Conheça La Rioja, principal região de vinhos da Espanha
Fã de vinhos, seu passageiro quer recomendações de vinícolas para visitar na principal região produtora de vinhos da Espanha, La Rioja
LA RIOJA – Fã de vinhos, seu passageiro quer recomendações de vinícolas para visitar na principal região produtora de vinhos da Espanha, La Rioja (que foi destaque no Especial Enoturismo, publicado na edição 1.193 do Jornal PANROTAS). Para ajudar no trabalho de pesquisa do agente de viagens, a Turismo de Vino (ou Wine Tourism Spain) é a empresa espanhola líder em enoturismo e turismo gastronômico no país. Pelo site, a empresa realizada as reservas nas principais vinícolas espanholas – não apenas de La Rioja –, indicando como combinar as experiências.
Se o visitante quiser, por exemplo, visitar mais de uma vinícola durante sua estada, a Turismo de Vino pode indicar propriedades “complementares”, para que o passageiro veja algo diferente em cada vinícola visitada. Na província de La Rioja, por exemplo, a cidade de Haro, com 12 mil habitantes, é um dos ícones do enoturismo, conhecida como a cidade com maior índice de barris por habitante em todo o mundo – além de ser endereço da Batalha do Vinho, festa realizada no final de junho, cujo nome é bastante explicativo. Confira três vinícolas próximas, com características bem diferentes.
Muga – Familiar, a vinícola tem 48 funcionários e tem próximo ao centro de Haro seu centro de visitantes e área de elaboração dos vinhos. Foi fundada em 1932 e produz 1,5 milhão de garrafas anualmente. É perfeita para observar todo o processo de fabricação da bebida e tem, entre as curiosidades, o fato de fabricar suas próprias barricas, incluindo o processo de “defumação” do carvalho utilizado na confecção delas. Ao final, agradável área de degustação e loja muito bem arrumada, para as compras que se farão necessárias.
Lopez de Heredia – Mais antiga vinícola da Haro, fundada em 1877, a Lopez de Heredia tem sua sede a poucos metros da Muga. A quarta geração da família é a atual encarregada pela produção das cerca de 400 mil garrafas anuais de vinhos classificados como “finos, elegantes e leves”, os clássicos da Rioja, na definição da própria vinícola. O diferencial fica por conta dos túneis escavados oito metros abaixo do nível do solo, entre 1890 e 1892, cuja rocha extraída serviu para a construção da área superior da vinícola. Na área de degustação, o balcão foi construído para a Feira Universal de Bruxelas, em 1910.
Marqués de Cáceres – Uma das marcas mais conhecidas de La Rioja, a cerca de 30 minutos de carro de Haro, em Cenicero. Foi fundada em 1970 e aqui a visita ganha outros ares, começando pelos barris de aço inoxidável onde a uva é fermentada. A vinícola não tem vinhedos próprios, mas controla a produção de 1,2 mil hectares de vinhedos de pequenos agricultores. Com produção de cerca de 12 milhões de garrafas anuais, a Marqués de Cáceres exporta 55% disso para destinos que incluem o Brasil. Entre os destaques, os 14 hectares de vinhedos dedicados à produção ecológica, realizada artesanalmente.
Mais informações no site www.winetourismspain.com, em inglês, ou www.turismodevino.com, em espanhol
O Portal PANROTAS viajou a convite da Europcar e rede Paradores, representados no Brasil pela ITMS, com apoio da Travel Ace
Se o visitante quiser, por exemplo, visitar mais de uma vinícola durante sua estada, a Turismo de Vino pode indicar propriedades “complementares”, para que o passageiro veja algo diferente em cada vinícola visitada. Na província de La Rioja, por exemplo, a cidade de Haro, com 12 mil habitantes, é um dos ícones do enoturismo, conhecida como a cidade com maior índice de barris por habitante em todo o mundo – além de ser endereço da Batalha do Vinho, festa realizada no final de junho, cujo nome é bastante explicativo. Confira três vinícolas próximas, com características bem diferentes.
Muga – Familiar, a vinícola tem 48 funcionários e tem próximo ao centro de Haro seu centro de visitantes e área de elaboração dos vinhos. Foi fundada em 1932 e produz 1,5 milhão de garrafas anualmente. É perfeita para observar todo o processo de fabricação da bebida e tem, entre as curiosidades, o fato de fabricar suas próprias barricas, incluindo o processo de “defumação” do carvalho utilizado na confecção delas. Ao final, agradável área de degustação e loja muito bem arrumada, para as compras que se farão necessárias.
Lopez de Heredia – Mais antiga vinícola da Haro, fundada em 1877, a Lopez de Heredia tem sua sede a poucos metros da Muga. A quarta geração da família é a atual encarregada pela produção das cerca de 400 mil garrafas anuais de vinhos classificados como “finos, elegantes e leves”, os clássicos da Rioja, na definição da própria vinícola. O diferencial fica por conta dos túneis escavados oito metros abaixo do nível do solo, entre 1890 e 1892, cuja rocha extraída serviu para a construção da área superior da vinícola. Na área de degustação, o balcão foi construído para a Feira Universal de Bruxelas, em 1910.
Marqués de Cáceres – Uma das marcas mais conhecidas de La Rioja, a cerca de 30 minutos de carro de Haro, em Cenicero. Foi fundada em 1970 e aqui a visita ganha outros ares, começando pelos barris de aço inoxidável onde a uva é fermentada. A vinícola não tem vinhedos próprios, mas controla a produção de 1,2 mil hectares de vinhedos de pequenos agricultores. Com produção de cerca de 12 milhões de garrafas anuais, a Marqués de Cáceres exporta 55% disso para destinos que incluem o Brasil. Entre os destaques, os 14 hectares de vinhedos dedicados à produção ecológica, realizada artesanalmente.
Mais informações no site www.winetourismspain.com, em inglês, ou www.turismodevino.com, em espanhol
O Portal PANROTAS viajou a convite da Europcar e rede Paradores, representados no Brasil pela ITMS, com apoio da Travel Ace
