Autor de Tropa de Elite faz palestra no Fórum
Autor de Tropa de Elite faz palestra no Forum Co-autor do livro Elite da Tropa, um dos roteiristas do filme Tropa de Elite, Urso de Ouro no
Co-autor do livro Elite da Tropa, um dos roteiristas do filme Tropa de Elite, Urso de Ouro no último Festival de Berlim e maior fenômeno cultural dos últimos anos no Brasil, e ex-capitão do Bope (Batalhão de Operações Especiais) do Rio de Janeiro, Rodrigo Pimentel será um dos palestrantes do primeiro dia do Fórum PANROTAS – Tendências do Turismo 2008, que ocorre nas próximas terça e quarta-feiras, no Centro Fecomercio de Eventos, em São Paulo.
Formado em sociologia urbana, consultor em segurança e casado com a agente de viagens Rosele Pimentel, da RBF Viagens do Rio, Rodrigo Pimentel teve parte de sua vida contada no filme, já que o personagem Capitão Nascimento, interpretado por Wagner Moura, é inspirado em fatos de sua vida.
Rodrigo Pimentel, em sua palestra, vai abordar temas como a violência urbana como obstáculo ao desenvolvimento; as soluções viáveis para resolver o problema da violência; o inusitado do filme, primeiro na história do cinema nacional sob o ponto de vista do policial e não do excluído, do morador da favela ou do bandido; e ainda sobre o impacto da violência no turismo e no dia-a-dia das cidades.
“Os turistas que chegam ao Rio não apontam a violência como principal ponto negativo, e sim a sujeira e a falta de sinalização. Também não concordo com quem diz que o sucesso internacional do filme passa uma imagem prejudicial no País. Até porque o turismo social, que inclui a visita a favelas, é um dos que mais crescem na cidade”, afirma.
E é por meio de programas sociais que Pimentel vê a solução do crescimento da violência. “A polícia do Rio está dando o mesmo remédio, em doses cada vez mais fortes, há 20 anos. Que é a ocupação das favelas. E a violência só aumenta”, explica. Segundo o ex-capitão do Bope, o que leva as crianças e adolescentes ao crime não é o desemprego ou a desigualdade social. “É a falta do que fazer na favela, em seu bairro. Falta escola, lazer, cultura, esportes... Na semana passada iniciaram-se no Rio as primeiras ações do PAC nesse sentido, em três grandes favelas, incluindo o Complexo do Alemão e a Rocinha, e a solução passa por aí.”.
Rodrigo Pimentel deixou o Bope como capitão em 2000, como ocorre no filme, sendo substituído por André Batista, que na versão cinematográfica ganhou o nome de Matias. Teve diversos fatos de sua vida que inspiraram o personagem do capitão Nascimento, mas reafirma que o filme é uma obra de ficção, misturando diversas experiências e casos de diversos policiais do Bope.
O Fórum PANROTAS 2008 tem o patrocínio da Gol/Varig, Accor, Banco Itaú, CVC, Sabre, Tap Portugal, Movida, Noah Gastronomia, Redecard, Rextur e Travel Ace. O evento conta com o apoio do Ministério do Turismo, CNC, da Bahiatursa e do SPCVB.
As inscrições já estão abertas, e podem ser feitas on-line pelo link www.panrotas.com.br/forum.
Formado em sociologia urbana, consultor em segurança e casado com a agente de viagens Rosele Pimentel, da RBF Viagens do Rio, Rodrigo Pimentel teve parte de sua vida contada no filme, já que o personagem Capitão Nascimento, interpretado por Wagner Moura, é inspirado em fatos de sua vida.
Rodrigo Pimentel, em sua palestra, vai abordar temas como a violência urbana como obstáculo ao desenvolvimento; as soluções viáveis para resolver o problema da violência; o inusitado do filme, primeiro na história do cinema nacional sob o ponto de vista do policial e não do excluído, do morador da favela ou do bandido; e ainda sobre o impacto da violência no turismo e no dia-a-dia das cidades.
“Os turistas que chegam ao Rio não apontam a violência como principal ponto negativo, e sim a sujeira e a falta de sinalização. Também não concordo com quem diz que o sucesso internacional do filme passa uma imagem prejudicial no País. Até porque o turismo social, que inclui a visita a favelas, é um dos que mais crescem na cidade”, afirma.
E é por meio de programas sociais que Pimentel vê a solução do crescimento da violência. “A polícia do Rio está dando o mesmo remédio, em doses cada vez mais fortes, há 20 anos. Que é a ocupação das favelas. E a violência só aumenta”, explica. Segundo o ex-capitão do Bope, o que leva as crianças e adolescentes ao crime não é o desemprego ou a desigualdade social. “É a falta do que fazer na favela, em seu bairro. Falta escola, lazer, cultura, esportes... Na semana passada iniciaram-se no Rio as primeiras ações do PAC nesse sentido, em três grandes favelas, incluindo o Complexo do Alemão e a Rocinha, e a solução passa por aí.”.
Rodrigo Pimentel deixou o Bope como capitão em 2000, como ocorre no filme, sendo substituído por André Batista, que na versão cinematográfica ganhou o nome de Matias. Teve diversos fatos de sua vida que inspiraram o personagem do capitão Nascimento, mas reafirma que o filme é uma obra de ficção, misturando diversas experiências e casos de diversos policiais do Bope.
O Fórum PANROTAS 2008 tem o patrocínio da Gol/Varig, Accor, Banco Itaú, CVC, Sabre, Tap Portugal, Movida, Noah Gastronomia, Redecard, Rextur e Travel Ace. O evento conta com o apoio do Ministério do Turismo, CNC, da Bahiatursa e do SPCVB.
As inscrições já estão abertas, e podem ser feitas on-line pelo link www.panrotas.com.br/forum.