Lactte tem 143 gestores brasileiros e estrangeiros
Patrocinado pela Travelport, o almoço do segundo dia do Lactte, terminado há instantes, foi aberto com a gerente geral da ABGev, Aline Bueno, que falou de alguns números do evento deste ano
Patrocinado pela Travelport, o almoço do segundo dia do Lactte, terminado há instantes, foi aberto com a gerente geral da ABGev, Aline Bueno, que falou de alguns números do evento deste ano: 610 profissionais inscritos, de 11 países, dos quais 143 são gestores brasileiros e estrangeiros. Em seguida, os patrocinadores do Lactte foram homenageados com placas comemorativas, entregues pela presidente da ABGev, Viviânne Martins, e pelo presidente do NBTA, Craig Banikowski.
O diretor geral da Travelport Portugal e Brasil, Antônio Loureiro, falou das principais ações da empresa na América Latina no ano passado, como o upgrade de conectividade com a Tam e a expansão geográfica para Colômbia e Chile. Em nível mundial, Loureiro destacou os acordos de conteúdo com diversas companhias aéreas e o acordo global com a IBM. "Podemos não ser o número um do mundo, mas somos os únicos com cobertura totalmente global", garantiu o presidente da Travelport.
O almoço foi finalizado com a palestra do israelita Yossi Ghinsberg, que em 1982 se embrenhou na selva amazônica e lá permaneceu perdido, sozinho, por 20 dias. Ghinsberg é contrário à chamada busca pela felicidade e defende a ideia do viver intensamente o agora.
O diretor geral da Travelport Portugal e Brasil, Antônio Loureiro, falou das principais ações da empresa na América Latina no ano passado, como o upgrade de conectividade com a Tam e a expansão geográfica para Colômbia e Chile. Em nível mundial, Loureiro destacou os acordos de conteúdo com diversas companhias aéreas e o acordo global com a IBM. "Podemos não ser o número um do mundo, mas somos os únicos com cobertura totalmente global", garantiu o presidente da Travelport.
O almoço foi finalizado com a palestra do israelita Yossi Ghinsberg, que em 1982 se embrenhou na selva amazônica e lá permaneceu perdido, sozinho, por 20 dias. Ghinsberg é contrário à chamada busca pela felicidade e defende a ideia do viver intensamente o agora.