Claudio Schapochnik   |   21/02/2011 15:40

“Viagem de incentivo deve ser com operadora do setor”

“Uma viagem de incentivo deve ser contratada junto a uma operadora do segmento e não em uma operadora de turismo. São áreas totalmente distintas e a primeira tem o expertise.”

“Uma viagem de incentivo deve ser contratada junto a uma operadora do segmento e não em uma operadora de turismo. São áreas totalmente distintas e a primeira tem o expertise.” Esse foi a mensagem passada pela diretora da GI, Cris Cintrão, ao público que assistiu à sessão “Viagens de Incentivo – Tendências e Melhores Práticas”, hoje pela manhã, durante o Lactte, no hotel Grand Hyatt São Paulo. “A viagem é o melhor prêmio para um incentivo; o ganhador jamais esquece”, emendou o diretor da Top Service Incentive Travel & Eventos, Gilmar Pinto Caldeira.

“Em tipos de premiação, os países da América do Sul utilizam as viagens em 22,5% dos casos; 27,5% em mercadorias; 22,5%, em vouchers; e 5% em dinheiro”, disse Caldeira, citando uma pesquisa norte-americana. E ainda de acordo com o diretor da Top Service, o setor de viagens de incentivo movimenta no Brasil cerca de US$ 5 bilhões por ano.

Quando deu dicas aos gestores de Viagens sobre como elaborar e comprar viagens de incentivos, Cris fez vários alertas. “Desde o início, envolvam o departamento de Compras; façam o melhor briefing, tudo começa aí, é fundamental; não leve apenas o custo em consideração; não chame a agência de marketing para as reuniões com a operadora de incentivo, pois são áreas diferentes, cada uma faz a sua parte separado.”

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