LONDRES - O primeiro dia da World Travel Market, em Londres, que segue até a quinta-feira, 10, foi morno, segundo boa parte dos expositores brasileiros e latinos presentes. A maioria garante que a terça-feira, segundo dia de um dos maiores eventos de turismo do mundo, costuma esquentar mais. É esperar para ver se a crise europeia e suas consequências para o turismo atingem diretamente o evento realizado no país de moeda mais forte do continente.

Por outro lado, muitos ressaltaram a ausência de operadores de exportativo do Brasil, que costumam participar do evento para garantir bons acordos, especialmente com o mercado europeu e asiático. De qualquer forma, quem veio não se arrependeu. O Excel London e toda a sua ótima infraestrutura, apesar da boa distância que o centro de eventos está da parte mais central de Londres, usa completamente os dois gigantescos halls Norte e Sul para receber o evento.

No Hall Norte está a área mais movimentada da feira, com seções inteiras dedicas à Grã-Bretanha e Irlanda, Europa e Mediterrâneo e África. No Hall Sul estão As Américas e Caribe, Ásia e Pacífico e ainda o Oriente Médio. São esperados 48 mil participantes nos quatro dias de feira, seminários e debates totalmente dedicados ao segmento B2B, com empresas, compradores e destinos dos quatro cantos do mundo.

Hoje, um dos destaques foi a apresentação da nova marca de promoção turística dos Estados Unidos. O estande da Embratur, onde estão as empresas brasileiras, também esteve movimentado com as tradicionais áreas dedicadas, principalmente, a destinos nacionais, hotéis do País e operadoras de receptivo. O presidente da Embratur, Flavio Dino, não participa do evento. O cooperado brasileiro é comandado pelos diretores de Produtos e Destinos do instituto, Marco Lomanto, e de Mercados Internacionais, Marcelo Pedroso.

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*Fonte: O Portal PANROTAS viaja Tam com hospedagem no Cheval Gloucester Park e assistência internacional Travel Ace