Tumulto interrompe apuração do carnaval de SP
Um homem de camisa azul, segundo informações da Escola Império da Casa Verde, invadiu a área restrita da apuração do desfile das escolas de samba do grupo especial do carnaval de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi, e rasgou as notas na leitura do último quesito. Com isso, a apuração foi interrompid
Um homem de camisa azul, segundo informações, pertencente à escola Império da Casa Verde, invadiu a área restrita da apuração do desfile das escolas de samba do grupo especial do carnaval de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi, e rasgou as notas na leitura do último quesito. Com isso, a apuração foi interrompida e começou uma confusão generalizada. Torcidas de várias escolas desceram das arquibancadas, cadeiras foram atiradas e até uma taça de premiação caiu.
A Mocidade Alegre, tradicional campeã do carnaval paulista, presidida por Solange Bichara, estava a uma nota 10 da vitória, mas ainda não pode ser proclamada campeã. A insatisfação com as notas teria sido causada por uma troca de jurados realizada pela Liga das Escolas na véspera do início dos desfiles, que aconteceram na sexta-feira e no sábado. O presidente da SP Turis, Marcelo Rehder, estava à mesa de apuração quando a confusão começou.
Na Marginal Tietê, baderneiros com camisas da escola Gaviões da Fiel, supostamente indignados com os resultados, tentam derrubar alambrados e invadir a pista central. Os ânimos ainda estão exaltados. Serginho Ferreira, presidente da Liga das Escolas de Samba de SP, que é da Unidos de Vila Maria, informou que o resultado deve ser proclamado conforme se apresentava no momento em que foi interrompido, mas a cúpula da Liga das Escolas segue reunida em busca de uma solução para a questão.
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A Mocidade Alegre, tradicional campeã do carnaval paulista, presidida por Solange Bichara, estava a uma nota 10 da vitória, mas ainda não pode ser proclamada campeã. A insatisfação com as notas teria sido causada por uma troca de jurados realizada pela Liga das Escolas na véspera do início dos desfiles, que aconteceram na sexta-feira e no sábado. O presidente da SP Turis, Marcelo Rehder, estava à mesa de apuração quando a confusão começou.
Na Marginal Tietê, baderneiros com camisas da escola Gaviões da Fiel, supostamente indignados com os resultados, tentam derrubar alambrados e invadir a pista central. Os ânimos ainda estão exaltados. Serginho Ferreira, presidente da Liga das Escolas de Samba de SP, que é da Unidos de Vila Maria, informou que o resultado deve ser proclamado conforme se apresentava no momento em que foi interrompido, mas a cúpula da Liga das Escolas segue reunida em busca de uma solução para a questão.
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*Fonte: Imagens: TV Globo