Artur Luiz Andrade   |   20/07/2012 19:18

Grupo Águia explica acordo com Andrés Sanchez

Devido a críticas e dúvidas que surgiram depois do anúncio de que Andrés Sanchez seria parceiro e garoto propaganda da Stella Barros nos pacotes para o Mundial de Clubes no Japão, a operadora, pertencente ao Grupo Águia, divulgou um comunicado de esclarecimento

Devido a algumas críticas e dúvidas que surgiram depois do anúncio de que Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians e diretor de Seleções da CBF, seria parceiro e garoto propaganda da Stella Barros nos pacotes para o Mundial de Clubes no Japão, a operadora, pertencente ao Grupo Águia, divulgou um comunicado de esclarecimento. Nele, a empresa explica que Sanchez não cobrou cachê, mas pediu uma doação ao projeto Time do Povo, e traz uma declaração do atual presidente do clube.

Leia abaixo:

"Em função de algumas manifestações e matérias sobre a Stella Barros, do Grupo Águia, e do ex-presidente do Corinthians Andrés Sanchez, consideramos importante trazer alguns fatos que envolvem o nome de um dos times mais famosos do mundo.

Em primeiro lugar, é uma honra termos a parceria do senhor Andrés Sanchez em ações de comunicação que serão veiculadas na mídia e nas redes sociais nos próximos dias. Andrés Sanchez é corinthiano e uma personalidade absolutamente reconhecida como torcedor de grande influência e respeito.

É importante esclarecer que ao invés de um cachê para uso pessoal, Andrés Sanchez pediu que a Stella Barros fizesse uma doação de 1% do faturamento dos pacotes para o projeto “Time do Povo”. No entanto, por decisão do Conselho de Acionistas do Grupo Águia, controladora da Stella Barros, decidimos dobrar esse valor doando no total 2% do faturamento total com a venda dos pacotes.

A autoridade máxima do Corinthians, o presidente Mario Gobbi, declarou à imprensa que não vê problema algum na parceria porque reconhece que o que está sendo veiculado é a imagem de um corinthiano exemplar o que mostra claramente o acerto e o respeito da nossa comunicação à toda a nação corinthiana.

Por outro lado, o Grupo Águia considera equivocada a declaração de algumas operadoras que são as únicas a possuírem os ingressos.

No tocante à Copa do Mundo 98, o empresário Wagner Abrahão, presidente do conselho do Grupo Águia, foi vítima de acusações nas cortes francesas e brasileiras e, em ambas, foi considerado inocente em todas as instâncias.

Por fim, é importante destacar que o direito adquirido do Grupo Águia e de seus parceiros para comercializar os Hospitality da Copa do Mundo de 2014 em território brasileiro foi concebido pela Match Hospitality e não diretamente com a Fifa, CBF ou com o COL como sugerem alguns."

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é editor-chefe da PANROTAS, jornalista formado pela UFRJ e especializado em Turismo há mais de 30 anos.