Fórum Ladevi debate nova Lei de Turismo da Colômbia
Durante o Fórum de Turismo do Ladevi – parceiro editorial da PANROTAS na Argentina –, o ministro de Comércio, Indústria e Turismo da Colômbia, Díaz-Granados explanou sobre
Durante o Fórum de Turismo do Ladevi – parceiro editorial da PANROTAS na Argentina –, o ministro de Comércio, Indústria e Turismo da Colômbia, Díaz-Granados falou sobre a nova Lei de Turismo como forma de abrir oportunidades para novos empregos, competitividade e fortalecimento da indústria. O evento aconteceu esta semana, em Bogotá.
“Esta nova lei ratifica os nossos esforços dos últimos dois anos. Salienta a necessidade de trabalho entre o público e o privado, fortalece o Fundo de Promoção Turística – agora Fundo de Turismo (Fontur) –, otimiza a gestão do setor de infraestrutura, propõe estratégias para combater a pirataria na indústria do turismo e dá base para financiamento de projetos”, explica o ministro.
De acordo com o executivo, a nova lei também oferece avanços significativos para os produtos específicos do país. Na área de ecoturismo, os ministérios do Turismo, de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Sustentável vão poder trabalhar em conjunto nas políticas dos parques nacionais. “Antes cada ministério desenvolvia suas ações individualmente, agora pode ser um trabalho articulado”, disse Díaz-Granados.
Quando o assunto é turismo de lazer e praia, a lei traz um artigo que explana sobre o melhor uso e aproveitamento das costas e a recuperação das mesmas. No quesito turismo de congressos e eventos, a criação do Patrimônio Autônomo do Fontur permitirá que o Ministério do Turismo possa investir na construção e melhorias dos centros de convenções daquele país.
No turismo cultural, as cidades como San Agustín e Mompox receberão esforços para que tenham uma infraestrutura que permita a inclusão destes destinos nos produtos para atrair mais turistas nacionais e internacionais.
Para o vice-ministro de Turismo, Oscar Rueda García, a reestruturação do atual Fundo de Promoção Turística, que chamará Fundo de Turismo (Fontur), é um dos aspectos mais importantes da lei. “Há muito tempo estamos buscando uma maneira de modernizá-lo e mudá-lo para criar uma estratégia de potencializar o turismo. Com isso conseguimos uma grande quantidade de possibilidades para a indústria”, concluiu.
Veja mais foto clicando em "Ver Álbum".
“Esta nova lei ratifica os nossos esforços dos últimos dois anos. Salienta a necessidade de trabalho entre o público e o privado, fortalece o Fundo de Promoção Turística – agora Fundo de Turismo (Fontur) –, otimiza a gestão do setor de infraestrutura, propõe estratégias para combater a pirataria na indústria do turismo e dá base para financiamento de projetos”, explica o ministro.
De acordo com o executivo, a nova lei também oferece avanços significativos para os produtos específicos do país. Na área de ecoturismo, os ministérios do Turismo, de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Sustentável vão poder trabalhar em conjunto nas políticas dos parques nacionais. “Antes cada ministério desenvolvia suas ações individualmente, agora pode ser um trabalho articulado”, disse Díaz-Granados.
Quando o assunto é turismo de lazer e praia, a lei traz um artigo que explana sobre o melhor uso e aproveitamento das costas e a recuperação das mesmas. No quesito turismo de congressos e eventos, a criação do Patrimônio Autônomo do Fontur permitirá que o Ministério do Turismo possa investir na construção e melhorias dos centros de convenções daquele país.
No turismo cultural, as cidades como San Agustín e Mompox receberão esforços para que tenham uma infraestrutura que permita a inclusão destes destinos nos produtos para atrair mais turistas nacionais e internacionais.
Para o vice-ministro de Turismo, Oscar Rueda García, a reestruturação do atual Fundo de Promoção Turística, que chamará Fundo de Turismo (Fontur), é um dos aspectos mais importantes da lei. “Há muito tempo estamos buscando uma maneira de modernizá-lo e mudá-lo para criar uma estratégia de potencializar o turismo. Com isso conseguimos uma grande quantidade de possibilidades para a indústria”, concluiu.
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