Diego Verticchio   |   24/09/2014 15:37

Temos que mudar o conceito das TMCs, diz Carvalhal

Para os próximos anos, os participantes apontaram tendências que vão ditar o futuro do segmento, como: estar atendo às necessidades dos clientes e fornecedores; buscar alternativas e soluções que visam otimizar o custo de viagem das empresas, investimento em tecnologia de forma que se aproxime mais

Sob a ótica das Travel Management Companies (TMCs), o futuro do agenciamento de viagens passa por uma mudança de conceito, no qual é preciso entender que as TMCs estão atuando como facilitadores de viagens e não mais como agenciadores. “Fazemos muito mais do que agenciamento”, simplificou o presidente da Carlson Wagonlit no Brasil, André Carvalhal, que liderou um debate sobre o futuro do agenciamento de viagens.

Para Carvalhal, a TMC deve enaltecer o trabalho exercido afirmando que é impossível imaginar o segmento de viagens corporativas sem uma TMC. Acompanhado de Carlos Padro, da Tour House, Abidias Junior, da BBTour, e Wilson Fonseca, da Nívea, André Carvalhal listou como as TMCs geram valores aos fornecedores: divulgando e gerenciando os acordos comerciais, oferecendo crédito para clientes, o yield do segmento corporativo é maior e agindo como divulgadores dos seu produto.

Para os próximos anos, os participantes apontaram tendências que vão ditar o futuro do segmento, como: estar atendo às necessidades dos clientes e fornecedores; buscar alternativas e soluções que visam otimizar o custo de viagem das empresas, investimento em tecnologia de forma que se aproxime mais do viajante com soluções on-line.

“Invistam mais em tecnologias. Invistam mais em mobile e menos em PC”, complementou Carvalhal, sendo seguido por Carlos Prado, da Tour House: “ficou inimaginável atuar atualmente sem internet. Invista neste segmento, crie soluções tecnológicas. Internet é oportunidade e gera desafio, basta saber usá-la”, concluiu.

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