PANROTAS / Emerson Souza
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Jackson Nunes, do GM Group Travel (jackson@gmgroup.travel).
DMC com atuação no Brasil e na Argentina, especialista em incentivo. “Trabalhamos roteiros customizados, que vão desde os clássicos até os grandes eventos, também com a melhor idade”, enfatiza Nunes, que participa da BTL para encontrar buyers não apenas portugueses, mas também de outros países europeus
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Adriana Raub, da Abeta (adriana@yourway.com.br).
A associação abriu uma base na Europa, com sede em Lisboa, liderada pela diretora de Mercado Internacional Adriana Raub. O objetivo, segundo ela, é atuar pela captação de clientes às associadas. “Nós sempre focamos muito na capacitação para deixar o mercado em ordem, e aí pecamos na comercialização. Mas, por outro lado, primeiro você organiza e depois vende”, argumenta Adriana, que seguirá para feiras como ITB, WTM Londres e Top Resa, na França
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Marjorie Mynssen e Agnieszka Adamowicz, da Planeta Brasil Incoming (marjorie.mynssen@pbincoming.com e agnes.adamowicz@pbincoming.com).
Empresa do Grupo Águia criada na época da Copa do Mundo, focada em roteiros diferenciados. “Nós ficamos atentos ao que está sendo falado de Brasil na mídia internacional e ouvimos nossos clientes para criarmos novos produtos”, explica Marjorie. De acordo com Agnieska, a edição 2016 da BTL surpreendeu positivamente pela quantidade de reuniões agendadas, pela procedência diversificada dos buyers e pelo profissionalismo deles. “O cliente internacional conhece o básico de Brasil, então nós temos de criar a necessidade de ele querer o produto, como é o caso da Rota das Emoções”, diz
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Marize Sterental, da Quality Trips (marize@qualitytripsbrazil.com).
Receptivo sediado em São Paulo e focado em roteiros que considera diferentes do tradicional, como o “Brasil by Oscar Niemeyer”, um tour por São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro. “O turista conhece o Brasil pelas obras de Niemeyer e com alguns ‘plus’, como visita ao Inhotim, em Belo Horizonte”, explica Marize
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Liliana Couto, da Turismo Clássico (lilianacouto@turismoclassico.com.br).
DMC focada 100% no atendimento ao mercado internacional, tendo como carro-chefe os destinos mais clássicos do Brasil ao olhar estrangeiro, como Rio de Janeiro, Foz do Iguaçu, Manaus e Salvador
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Yanna Guimarães e Livia Rolim, da Setur-CE (livia.rolim@setur.ce.gov.br).
A Setur-CE divulgou a campanha “Descubra o Ceará”, voltada à promoção dos atrativos do Estado que vão além de sol e mar, como turismo de serra, ecoturismo e turismo religioso
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Johny Gutterres, da Passion Brazil (johny@passionbrazil.com).
Sediado no Rio e com escritório em Salvador, o receptivo propõem-se a “fazer o clássico”, mas com hotéis de charme e experiências diferenciadas. “Ao invés de levar o cliente para apenas experimentar a feijoada, nós o ensinamos a fazer a feijoada”, exemplifica Gutterres
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Socorro Alcoforado, do Catussaba Hotéis e Resorts (socorroalcoforado@catussaba.com.br).
Focou na divulgação do Catussaba Suítes, o mais novo produto da rede, lançado na Copa. “O Catussaba Resort já está consolidado no mercado português, agora o objetivo é trabalhar o Suítes”, afirma Socorro
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Diogo Julião, da Abreu Online. O executivo comenta que, há alguns anos, o Caribe tomou o lugar do Brasil na preferência dos portugueses. Mas, principalmente pela desvalorização do real, os destinos brasileiros estão voltando a ganhar força. “A Abreu sempre foi forte em fazer um intercâmbio de passageiros de e para o Brasil”, diz Julião
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Estande do Turismo de Portugal
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Corredores cheios
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Estande dos Açores
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Estande do Algarve
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Estande da Madeira
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Fátima Vilamaior, diretora da BTL.
Enfatizou o desenvolvimento da feira na comparação com o ano passado, diante de estandes muito bem concebidos e profissionais mais bem preparados. “Todos estão satisfeitos, pois a feira está com mais vigor, substância, negócios e networking”, resumiu
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Pedro Seabra, da Viatecla (pseabra@viatecla.com) e Guillermo Alcorta, presidente da PANROTAS
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Pedro Costa Ferreira, presidente da Apavt (presidencia@apavtnet.pt).
Avalia que, embora o euro forte possa ser um “facilitador” às viagens de portugueses ao Brasil, o mercado tem de trabalhar para não frustrar as expectativas dos turistas europeus. “A hotelaria brasileira está longe de ser homogênea, não há padrões. O Brasil precisa de mais organização, oferta hoteleira e mão de obra qualificada.”
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