Denise Abreu pede demissão da diretoria da Anac
Denise Abreu pede demissao da diretoria da Anac A diretora da Anac, Denise Abreu, ja enviou sua carta de demissao ao ministro da Defesa, Nel
A diretora da Anac, Denise Abreu, já enviou sua carta de demissão ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa de Denise Abreu, que divulgou também um comunicado oficial.
Os diretores da Anac não podem ser demitidos pelo governo, pois têm mandato de cinco ou quatro anos aprovado pelo Congresso. Havia pressão grande para essa atitude, inclusive com declarações de Jobim, que hoje, segundo os jornais, disse que a ele "não interessava o que ela pensava".
Segundo a Agência Brasil, Denise Abreu alega "motivos pessoais" e, na nota oficial, pede que a carta de renúncia seja enviada ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a quem pretende dar mais explicações "pessoalmente". A saída de Denise Abreu ocorre após o anúncio de um processo administrativo para investigar os motivos da entrega à Justiça de um documento não-oficial sobre o Aeroporto de Congonhas, onde ocorreu, em julho, o maior acidente da aviação brasileira.
Hoje (24), pela manhã, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, explicou que tinha a possibilidade de pedir o afastamento preventivo da diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, caso houvesse elementos na abertura do processo administrativo. Segundo o ministro, o pedido poderia ser apresentado depois de instaurado o processo administrativo que iria investigar a entrega de um documento à juíza do Tribunal Regional Federal (TRF), Cecília Marcondes.
Embora sem valor, a norma previa restrições aos pousos no Aeroporto de Congonhas durante a realização das obras na pista principal. "Por hora não posso pedir o afastamento preventivo. Primeiro abrimos a Comissão, estabelecemos os primeiros atos e depois examinamos o problema", afirmou Jobim.
Foi o próprio Jobim quem anunciou, no último dia 22, a abertura de processo administrativo para investigar a participação de toda a diretoria da Anac no episódio.
Os diretores da Anac não podem ser demitidos pelo governo, pois têm mandato de cinco ou quatro anos aprovado pelo Congresso. Havia pressão grande para essa atitude, inclusive com declarações de Jobim, que hoje, segundo os jornais, disse que a ele "não interessava o que ela pensava".
Segundo a Agência Brasil, Denise Abreu alega "motivos pessoais" e, na nota oficial, pede que a carta de renúncia seja enviada ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a quem pretende dar mais explicações "pessoalmente". A saída de Denise Abreu ocorre após o anúncio de um processo administrativo para investigar os motivos da entrega à Justiça de um documento não-oficial sobre o Aeroporto de Congonhas, onde ocorreu, em julho, o maior acidente da aviação brasileira.
Hoje (24), pela manhã, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, explicou que tinha a possibilidade de pedir o afastamento preventivo da diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, caso houvesse elementos na abertura do processo administrativo. Segundo o ministro, o pedido poderia ser apresentado depois de instaurado o processo administrativo que iria investigar a entrega de um documento à juíza do Tribunal Regional Federal (TRF), Cecília Marcondes.
Embora sem valor, a norma previa restrições aos pousos no Aeroporto de Congonhas durante a realização das obras na pista principal. "Por hora não posso pedir o afastamento preventivo. Primeiro abrimos a Comissão, estabelecemos os primeiros atos e depois examinamos o problema", afirmou Jobim.
Foi o próprio Jobim quem anunciou, no último dia 22, a abertura de processo administrativo para investigar a participação de toda a diretoria da Anac no episódio.
*Fonte: Foto: Agência Brasil/Radiobras