“Turismo é 95% de transpiração e 5% de inspiração”
O painel de encerramento do Fórum PANROTAS teve um formato diferente. Com objetivo de retratar um dos cases de sucesso na indústria do País, o tema Uma História de Sucesso e Desafios – Como Ele Chegou Lá abordou a trajetória do presidente do Conselho Administrativo da CVC, Guilherme Paulus
O painel de encerramento do Fórum PANROTAS teve um formato diferente. Com objetivo de retratar um dos cases de sucesso na indústria do País, o tema Uma História de Sucesso e Desafios – Como Ele Chegou Lá abordou a trajetória do presidente do Conselho Administrativo da CVC, Guilherme Paulus, cuja carreira, segundo ele, começou “pela porta da frente”.
Paulus fundou a empresa pela qual é conhecido em 28 de maio de 1972. “Recebi o convite do deputado Carlos Vicente Cerchiari (cujas iniciais nomearam a empresa) e fundamos a CVC, em Santo André (SP)”, recordou ele.
A sociedade durou de 1972 a 1976 e, após acontecimentos que o fizeram ficar desgostoso com a cidade, Cerchiari cedeu sua parte da empresa à Paulus. “Carlos disse que, por ter sido meu padrinho de casamento e não ter me presenteado, me dava a CVC em compensação”, relembra o executivo.
Após assumir o controle da CVC, Paulus afirmou que o crescimento da empresa foi possibilitado pela aparição de “duas estrelas”: Luiza (Paulus, sua esposa) e Valter Patriani, que na época assumiu a gerência da empresa. “Estava atrás de alguém para me ajudar a cuidar dos negócios e contratei o Valter. No início, ele ficava na empresa enquanto fazia negócios externos. Depois de um tempo, ele mudou de cargo e começou a vender. Com um salário mínimo e mais 3% de comissão, ele conseguiu comprar um Fiat em apenas um mês”, contou.
CRESCIMENTO
Paulus recordou também o início da expansão da empresa, que começou com o crescimento de fretamentos para viagens no interior de São Paulo. Atualmente, segundo o executivo, a CVC atingiu a marca de 2 milhões de passageiros transportados. Contudo, ao ser questionado se a operadora exerce um monopólio no mercado, Paulus nega. “Jamais quis criar um monopólio, mas a CVC continua crescendo”, desconversou.
Por fim, o presidente deixou um recado que, segundo ele, sintetiza sua carreira. “Turismo é 95% de transpiração e 5% de inspiração. O setor, principalmente no Brasil, precisa de profissionais que não estejam lá apenas por trabalhar, mas sim que tenham amor ao negócio”, encerrou.
Paulus fundou a empresa pela qual é conhecido em 28 de maio de 1972. “Recebi o convite do deputado Carlos Vicente Cerchiari (cujas iniciais nomearam a empresa) e fundamos a CVC, em Santo André (SP)”, recordou ele.
A sociedade durou de 1972 a 1976 e, após acontecimentos que o fizeram ficar desgostoso com a cidade, Cerchiari cedeu sua parte da empresa à Paulus. “Carlos disse que, por ter sido meu padrinho de casamento e não ter me presenteado, me dava a CVC em compensação”, relembra o executivo.
Após assumir o controle da CVC, Paulus afirmou que o crescimento da empresa foi possibilitado pela aparição de “duas estrelas”: Luiza (Paulus, sua esposa) e Valter Patriani, que na época assumiu a gerência da empresa. “Estava atrás de alguém para me ajudar a cuidar dos negócios e contratei o Valter. No início, ele ficava na empresa enquanto fazia negócios externos. Depois de um tempo, ele mudou de cargo e começou a vender. Com um salário mínimo e mais 3% de comissão, ele conseguiu comprar um Fiat em apenas um mês”, contou.
CRESCIMENTO
Paulus recordou também o início da expansão da empresa, que começou com o crescimento de fretamentos para viagens no interior de São Paulo. Atualmente, segundo o executivo, a CVC atingiu a marca de 2 milhões de passageiros transportados. Contudo, ao ser questionado se a operadora exerce um monopólio no mercado, Paulus nega. “Jamais quis criar um monopólio, mas a CVC continua crescendo”, desconversou.
Por fim, o presidente deixou um recado que, segundo ele, sintetiza sua carreira. “Turismo é 95% de transpiração e 5% de inspiração. O setor, principalmente no Brasil, precisa de profissionais que não estejam lá apenas por trabalhar, mas sim que tenham amor ao negócio”, encerrou.