Alex Souza   |   12/11/2014 23:59

Aniversariante, Eraldo Alves agora é Cidadão Fluminense

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) concedeu ao secretário geral da CNC, Eraldo Alves da Cruz, o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) concedeu ao secretário geral da CNC, Eraldo Alves da Cruz, o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro. Paulistano de nascimento e sergipano – origem dos pais – de coração, Eraldo já morou em diversas cidades de diferentes países e tem laços emocionais com a capital fluminense, onde mora atualmente, desde a infância.

A condecoração foi entregue esta noite, na Alerj, pela deputada estadual Aspásia Camargo e é um reconhecimento à trajetória de vida e à “excelência” da carreira profissional de Eraldo. “Esta Assembleia tem tradição de homenagear a quem se identifica com os anseios do nosso Estado. E é na condição de representante autêntico do Rio de Janeiro que concedemos este título”, justificou a parlamentar. “Eraldo é observador, decidido, passional e consegue quase sempre o que deseja graças à inteligência, sagacidade e determinação. É uma pessoa que trabalha mais pelos outros do que para si mesma”, complementou.

Amigo de Eraldo e companheiro de CNC, Alexandre Sampaio classificou o Cidadão Fluminense como um homem hábil no trato humano, competente, dedicado e vencedor. “Em todos os postos aos quais ocupou, ele trabalhou a prática do consenso, harmonizando posições, o que é raro no ser humano de hoje. Somos todos privilegiados por termos a amizade dele.”

Aniversariante do dia, Eraldo recebeu a título na presença da mãe, dos dois filhos, da irmã e de uma prima. Ele agradeceu a cada um dos companheiros de CNC, “pessoas de extremo valor”, e elogiou a “pujança” e “beleza” do Estado do Rio. “Quem escolhe o Rio para viver, sem dúvida é porque aqui se encontrou.”

Recuperado recentemente de um problema grave de saúde, Eraldo incentivou os presentes a doarem sangue. “Você consegue a benção de Deus, que inspirou os médicos a descobrirem cientificamente como fazer o transplante, mas a pessoa morre porque não teve o apoio [da doação]. Doem sangue. É uma causa nobre.”

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