Roberto Rotter é novo presidente da Pestana na AS
Roberto Rotter e novo presidente da Pestana na AS O Grupo Pestana, que este ano completa dez anos no Brasil, anunciou uma reestruturacao em
O Grupo Pestana, que este ano completa dez anos no Brasil, anunciou uma reestruturação em seu Comitê Executivo na América do Sul, em vigor a partir de 1º de fevereiro. Roberto Rotter é o novo presidente do grupo para a região, substituindo Francisco Lopes, que retorna a Portugal. Formando o novo Comitê Executivo estão Paulo Dias, como vice-presidente de Vendas (e continua acumulando a função de gerente geral no Pestana Bahia, Convento do Carmo e Pestana Sauípe) e Mauro França, vice-presidente financeiro.
“A reestruturação corporativa e operacional na região é parte de um processo natural de consolidação. Ao completarmos dez anos de nossa internacionalização, nos preparamos para o próximo ciclo de crescimento, fortalecendo-nos e valorizando nossas lideranças”, comenta Luigi Valle, presidente de Pestana Turismo, braço que administra todas as empresas com fins turísticos do grupo – hotéis, agências de viagens e operadoras, cassinos, campos de golfe, imobiliária turística, timesharing e empresa aérea.
“Iniciamos um novo ciclo na Pestana na América do Sul. O momento econômico é difícil, mas vemos como oportunidade”, disse Roberto Rotter ao Portal PANROTAS. Segundo ele, o ano começou muito bem para a Pestana na região, com Natal e Bahia 20% acima das vendas no mesmo mês de 2008 e São Paulo com crescimento de 10%. No ano passado, as receitas da Pestana na América do Sul cresceram 35%. “Se conseguirmos repetir 2008 este ano já será um ganho. Ajustes serão feitos, claro, mas vemos o momento como oportunidade”, reafirmou Roberto Rotter. Na semana passada, a rede havia anunciado novos investimentos no Brasil e no mundo, como um residence na Bahia, ao lado do Pestana de Salvador, e um hotel em Miami, na Flórida.
“Cumprimos nossa meta de estar na América do Sul e agora é hora de consolidar e fortalecer as lideranças. Continuamos com cautela, mas de olho nas oportunidades. Não há nenhum hotel neste momento planejado para o Brasil, para se aparecer uma oportunidade, isso pode mudar”, disse o novo presidente na América do Sul.
Sob a guarda do Comitê Executivo estão o gerente geral de Vendas, César Nunes, o gerente financeiro, João Fernando Andrade, o controller corporativo, Adelson Cassiano, o responsável por Suprimentos, João Fonseca, o gerente de TI, Alessandro Maio, Lenita Braga, no Jurídico, o gerente de Marketing e Comunicação, Paulo Gustavo Gomes, o gerente de Recursos Humanos, Lílian Quevedo, o gerente de Manutenção e Projeto, Carlos Zolet, e o gerente de Segurança, Ricardo Barreiro.
Com a bandeira Pestana Hotels & Resorts e Pousadas de Portugal, existem 11 hotéis em operação na América do Sul, sendo nove deles no Brasil – Curitiba, São Paulo, Rio, Angra, Salvador (3), Natal e São Luís, um na Argentina, em Buenos Aires e o mais recente na Venezuela, em Caracas.
Para 2009 será inaugurado o Pestana Bahia Lodge, anexo ao tradicional Pestana Bahia, sob a divisão Pestana Residence – imobiliária turística, com 93 suítes e serviços exclusivos de um 5 estrelas à beira mar, com abertura prevista para o mês de maio.
O Grupo estuda ainda, conforme planejamento estratégico determinado por Dionísio Pestana, Presidente Mundial, a continuação do processo de expansão em outros países da América Latina, dentro da meta de ter um hotel em cada capital.
“A reestruturação corporativa e operacional na região é parte de um processo natural de consolidação. Ao completarmos dez anos de nossa internacionalização, nos preparamos para o próximo ciclo de crescimento, fortalecendo-nos e valorizando nossas lideranças”, comenta Luigi Valle, presidente de Pestana Turismo, braço que administra todas as empresas com fins turísticos do grupo – hotéis, agências de viagens e operadoras, cassinos, campos de golfe, imobiliária turística, timesharing e empresa aérea.
“Iniciamos um novo ciclo na Pestana na América do Sul. O momento econômico é difícil, mas vemos como oportunidade”, disse Roberto Rotter ao Portal PANROTAS. Segundo ele, o ano começou muito bem para a Pestana na região, com Natal e Bahia 20% acima das vendas no mesmo mês de 2008 e São Paulo com crescimento de 10%. No ano passado, as receitas da Pestana na América do Sul cresceram 35%. “Se conseguirmos repetir 2008 este ano já será um ganho. Ajustes serão feitos, claro, mas vemos o momento como oportunidade”, reafirmou Roberto Rotter. Na semana passada, a rede havia anunciado novos investimentos no Brasil e no mundo, como um residence na Bahia, ao lado do Pestana de Salvador, e um hotel em Miami, na Flórida.
“Cumprimos nossa meta de estar na América do Sul e agora é hora de consolidar e fortalecer as lideranças. Continuamos com cautela, mas de olho nas oportunidades. Não há nenhum hotel neste momento planejado para o Brasil, para se aparecer uma oportunidade, isso pode mudar”, disse o novo presidente na América do Sul.
Sob a guarda do Comitê Executivo estão o gerente geral de Vendas, César Nunes, o gerente financeiro, João Fernando Andrade, o controller corporativo, Adelson Cassiano, o responsável por Suprimentos, João Fonseca, o gerente de TI, Alessandro Maio, Lenita Braga, no Jurídico, o gerente de Marketing e Comunicação, Paulo Gustavo Gomes, o gerente de Recursos Humanos, Lílian Quevedo, o gerente de Manutenção e Projeto, Carlos Zolet, e o gerente de Segurança, Ricardo Barreiro.
Com a bandeira Pestana Hotels & Resorts e Pousadas de Portugal, existem 11 hotéis em operação na América do Sul, sendo nove deles no Brasil – Curitiba, São Paulo, Rio, Angra, Salvador (3), Natal e São Luís, um na Argentina, em Buenos Aires e o mais recente na Venezuela, em Caracas.
Para 2009 será inaugurado o Pestana Bahia Lodge, anexo ao tradicional Pestana Bahia, sob a divisão Pestana Residence – imobiliária turística, com 93 suítes e serviços exclusivos de um 5 estrelas à beira mar, com abertura prevista para o mês de maio.
O Grupo estuda ainda, conforme planejamento estratégico determinado por Dionísio Pestana, Presidente Mundial, a continuação do processo de expansão em outros países da América Latina, dentro da meta de ter um hotel em cada capital.