Custo Brasil aumenta preço de resorts em 60%
Essa foi uma das mensagens que os líderes hoteleiros do Fohb, Resorts Brasil, FBHA e ABIH Nacional quiseram passar hoje aos parlamentares e autoridades que participaram, no Pestana Bahia, em Salvador, da segunda reunião entre a hotelaria e representantes do Legislativo e Executivo.
Essa foi uma das mensagens que os líderes hoteleiros do Fohb, Resorts Brasil, FBHA e ABIH Nacional quiseram passar hoje aos parlamentares e autoridades que participaram, no Pestana Bahia, em Salvador, da segunda reunião entre a hotelaria e representantes do Legislativo e Executivo.
Segundo o presidente da Resorts Brasil, Rubens Régis, foi feito um trabalho inédito e bastante profissional pelas quatro entidades, com números e análises em abundaância, e que mostrou aos parlamentares a situação da hotelaria para a Copa do Mundo e a Olimpíada, e também como o Custo Brasil torna o produto resorts e a hotelaria de lazer pouco competitivos internacionalmente.
O estudo de resorts pegou como exemplo quatro resorts: um brasileiro, um mexicano e dois caribenhos. E dissecou item por item da planilha de custos de cada um. No final, o produto brasileiro é 60% mais caro que os estrangeiros do estudo, por causa da alta carga de tributos e encargos. "Não estamos falando de câmbio e sim de custo. No Caribe a folha de pagamento de um hotel representa 20% do total, no Brasil 32%; alimentos e bebidas são 20% lá fora e aqui 28%; nossa tributação nos torna pouco competitivos e daí vem a afirmação de que o Brasil está caro", explicou Régis.
O setor agora pede que os parlamentares ajudem o setor na desoneração, assim como fizeram, junto com o governo federal, com outros segmentos da economia. "Falei com o Flávio Dino, presidente da Embratur, que vem me surpreendendo muito positivamente a cada encontro, e ele esteve por oito anos como parlamentar e só ouviu falar de turismo apenas uma vez, sobre a questão dos vistos. Não temos visibilidade no Congresso. Somente agora com os escândalos do MTur", disse Rubens Régis, que aguarda agora o encontro que a senadora Lìdice da Mata e o deputado Jonas Donizette intermediarão para o setor com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman.
Segundo o presidente da Resorts Brasil, Rubens Régis, foi feito um trabalho inédito e bastante profissional pelas quatro entidades, com números e análises em abundaância, e que mostrou aos parlamentares a situação da hotelaria para a Copa do Mundo e a Olimpíada, e também como o Custo Brasil torna o produto resorts e a hotelaria de lazer pouco competitivos internacionalmente.
O estudo de resorts pegou como exemplo quatro resorts: um brasileiro, um mexicano e dois caribenhos. E dissecou item por item da planilha de custos de cada um. No final, o produto brasileiro é 60% mais caro que os estrangeiros do estudo, por causa da alta carga de tributos e encargos. "Não estamos falando de câmbio e sim de custo. No Caribe a folha de pagamento de um hotel representa 20% do total, no Brasil 32%; alimentos e bebidas são 20% lá fora e aqui 28%; nossa tributação nos torna pouco competitivos e daí vem a afirmação de que o Brasil está caro", explicou Régis.
O setor agora pede que os parlamentares ajudem o setor na desoneração, assim como fizeram, junto com o governo federal, com outros segmentos da economia. "Falei com o Flávio Dino, presidente da Embratur, que vem me surpreendendo muito positivamente a cada encontro, e ele esteve por oito anos como parlamentar e só ouviu falar de turismo apenas uma vez, sobre a questão dos vistos. Não temos visibilidade no Congresso. Somente agora com os escândalos do MTur", disse Rubens Régis, que aguarda agora o encontro que a senadora Lìdice da Mata e o deputado Jonas Donizette intermediarão para o setor com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman.
