Fermi aponta gargalos na hotelaria no Rio e Recife
O presidente da ABIH Nacional, Enrico Fermi, faz um rápido balanço de seu primeiro ano à frente da entidade e garante que houve avanços na questão da qualificação e no crescimento da hotelaria, principalmente no Rio de Janeiro e Recife
O presidente da ABIH Nacional, Enrico Fermi (foto), faz um rápido balanço de seu primeiro ano à frente da entidade e garante que houve avanços na questão da qualificação e no crescimento da hotelaria, principalmente no Rio de Janeiro e Recife, que flexibilizaram seus planos diretores e viabilizaram a construção de mais empreendimentos.
Para ele, os programas de capacitação, que foram prejudicados no ano passado por falta de repasses, não podem parar. "O Ministério do Turismo não poderá deixar de capacitar a mão de obra do turismo, tendo em vista os dois grandes eventos mundiais de 2014 e 2016".
Para Fermi, os dois grande gargalos atualmente na hotelaria são Rio de Janeiro e Recife, que têm taxa de ocupação média anual de 85%. Consequentemente, diz ele, essas capitais estão recebendo maiores investimentos no setor hoteleiro. "O Rio terá mais 36 hotéis, sendo 19 na capital. Recife terá mais dez mil unidades habitacionais, a maioria a cargo de ampliação da rede hoteleira já existente".
O presidente da ABIH Nacional faz um lembrete: "Nos próximos sete a dez anos teremos mais 50 milhões de brasileiros que migrarão para a classe C e passarão a colocar o turismo na sua bolsa de consumo anual".
Para ele, os programas de capacitação, que foram prejudicados no ano passado por falta de repasses, não podem parar. "O Ministério do Turismo não poderá deixar de capacitar a mão de obra do turismo, tendo em vista os dois grandes eventos mundiais de 2014 e 2016".
Para Fermi, os dois grande gargalos atualmente na hotelaria são Rio de Janeiro e Recife, que têm taxa de ocupação média anual de 85%. Consequentemente, diz ele, essas capitais estão recebendo maiores investimentos no setor hoteleiro. "O Rio terá mais 36 hotéis, sendo 19 na capital. Recife terá mais dez mil unidades habitacionais, a maioria a cargo de ampliação da rede hoteleira já existente".
O presidente da ABIH Nacional faz um lembrete: "Nos próximos sete a dez anos teremos mais 50 milhões de brasileiros que migrarão para a classe C e passarão a colocar o turismo na sua bolsa de consumo anual".