Rede Hilton projeta novas marcas no Brasil
Durante o Tourico Holidays Live!, realizado hoje, na capital paulista, o vice-presidente de Vendas e Marketing para América Latina e Caribe da Hilton Worldwide, Carlos Baruki, comentou sobre a situação da rede no mundo.
Durante o Tourico Holidays Live!, realizado hoje, na capital paulista, o vice-presidente de Vendas e Marketing para América Latina e Caribe da Hilton Worldwide, Carlos Baruki, comentou sobre a situação da rede no mundo. “A cadeia nunca teve desenvolvimento tão forte de novas marcas e hotéis como agora”, destacou. “Estamos com 4.015 hotéis funcionando no mundo todo e mais mil com contratos assinados e que estão em construção ou conversão”, contabiliza.
Ele explica que os hotéis da cadeia eram concentrados nos Estados Unidos. Contudo, atualmente, 60% das unidades estão fora do país. Baruki falou sobre as peculiaridades de cada marca da cadeia no evento realizado hoje, afim de mostrar aos operadores presentes os principais argumentos para vender cada um. Ele apresentou ainda os principais concorrentes de cada bandeira. “Como o brasileiro vai cada vez mais para o mundo da indústria do ócio, em parceria com a Tourico, vamos conversar sobre as várias possibilidades do portfolio da Hilton”, comenta.
Baruki destaca que muitas marcas como Double Tree e Embassy Suítes, por exemplo, já fazem parte do vocabulário dos viajanets da América Latina. Além disso, ele comenta que há várias negociações ainda não reveladas para trazer novas marcas da cadeia para o Brasil. “O Brasil é atrativo para receber investimentos, por causa dos grandes eventos, como a Copa. O Hilton Rio de Janeiro, que será inaugurado ano que vem, será uma prova disso”, declara.
Ele destaca ainda que a cadeia vê o Brasil como mercado emissivo bastante atrativo. “O novo brasileiro que viaja tem muita fome de transformar o sonho que antes ele só via em livros de história em realidade. Hoje o brasileiro já faz poupança viagem”, comenta. A quantidade de dias que o brasileiro tem de férias é outro atrativo, segundo ele. Por causa disso, ele vê um crescente interessante nos prestadores de serviços de aprender a falar português.
Ele explica que os hotéis da cadeia eram concentrados nos Estados Unidos. Contudo, atualmente, 60% das unidades estão fora do país. Baruki falou sobre as peculiaridades de cada marca da cadeia no evento realizado hoje, afim de mostrar aos operadores presentes os principais argumentos para vender cada um. Ele apresentou ainda os principais concorrentes de cada bandeira. “Como o brasileiro vai cada vez mais para o mundo da indústria do ócio, em parceria com a Tourico, vamos conversar sobre as várias possibilidades do portfolio da Hilton”, comenta.
Baruki destaca que muitas marcas como Double Tree e Embassy Suítes, por exemplo, já fazem parte do vocabulário dos viajanets da América Latina. Além disso, ele comenta que há várias negociações ainda não reveladas para trazer novas marcas da cadeia para o Brasil. “O Brasil é atrativo para receber investimentos, por causa dos grandes eventos, como a Copa. O Hilton Rio de Janeiro, que será inaugurado ano que vem, será uma prova disso”, declara.
Ele destaca ainda que a cadeia vê o Brasil como mercado emissivo bastante atrativo. “O novo brasileiro que viaja tem muita fome de transformar o sonho que antes ele só via em livros de história em realidade. Hoje o brasileiro já faz poupança viagem”, comenta. A quantidade de dias que o brasileiro tem de férias é outro atrativo, segundo ele. Por causa disso, ele vê um crescente interessante nos prestadores de serviços de aprender a falar português.