Brasil é líder de vendas da Ritz Carlton na América Latina
A The Ritz Carlton, marca de luxo da Marriott International, está feliz com o movimento gerado pelo mercado brasileiro. Ainda que não divulgue números ou cifras, o Brasil hoje “é o País da América Latina com maior volume de negócios para a rede”
A The Ritz Carlton, marca de luxo da Marriott International, está feliz com o movimento gerado pelo mercado brasileiro. Ainda que não divulgue números ou cifras, o Brasil hoje “é o País da América Latina com maior volume de negócios para a rede”, assegura a diretora de Contas Brasil da The Ritz Carlton Hotel Company, Isabela Felitti, em entrevista exclusiva ao Portal PanHotéis.
Os brasileiros que viajam para os hotéis da rede preferem os localizados no sul dos Estados Unidos, mas há também aqueles que preferem os da Europa e Ásia.
Leia abaixo a íntegra da entrevista, onde Isabela fala ainda sobre novas aberturas previstas para esse ano e sua expectativa em relação ao mercado brasileiro para este ano.
PanHotéis – Como foi 2013, de um modo geral, para a The Ritz Carlton aqui no Brasil?
Isabela Felliti – Dois mil e treze foi um ano extremamente positivo, tanto em volume de negócios como no valor da diária média. Foi o terceiro ano consecutivo em que a The Ritz Carlton sustentou crescimento que considera significativo no País.
A empresa tem por política não divulgar números, mas para ter base de comparação, é possível dizer que esse crescimento supera o registrado por mercados já consolidados.
PanHotéis – Quanto foi o volume de negócios gerado a partir do Brasil em 2013? Em relação a 2012, qual foi o comportamento?
Isabela – O volume de negócios gerado pelo Brasil cresceu significativamente. A empresa não trabalha com cifras, o que tento compensar revelando que o Brasil é hoje o país da América Latina com maior volume de negócios para a The Ritz Carlton.
PanHotéis – Quais são os principais destinos de hotéis da The Ritz Carlton que o brasileiro mais se hospedou em 2013?
Isabela – O brasileiro tem um gosto bem determinado. Os hotéis da rede que mais hospedaram nossos compatriotas tendem a ser no sul dos Estados Unidos, mais especificamente na Flórida. É o caso do The Ritz Carlton Orlando Grande Lakes; The Ritz Carlton South Beach, em Miami; The Ritz Carlton Key Biscayne, também em Miami, e The Ritz Carlton Coconut Grove, mais um em Miami.
Além deles o The Ritz Carlton New York, que fica atravessando a rua do Central Park, também teve desempenho extraordinário. Mas não é só para os Estados Unidos que nossos clientes locais viajam. O The Ritz Carlton Santiago, no Chile, também esteve entre os destinos mais populares do ano.
Vale destacar também outras propriedades que deram saltos de clientes brasileiros em 2013: Hotel Arts Barcelona; The Ritz Carlton Berlin; The Ritz Carlton Moscou; The Ritz Carlton São Francisco; The Ritz Carlton Viena; e algumas propriedades da Ásia, como o The Ritz Carlton Hong Kong e o The Ritz Carlton Millenia, em Cingapura.
PanHotéis – Em relação a novos empreendimentos. A mais recente abertura foi o The Ritz Carlton Herzliya, em Israel. Quais são as novas unidades que devem ser abertas este ano?
Isabela – Em 2014, temos as seguintes aberturas programadas: The Ritz Carlton Kyoto, no Japão, com abertura prevista para fevereiro, com 134 apartamentos; The Ritz Carlton Rancho Mirage, na Califórnia (Estados Unidos), previsão de abertura em março, com 244 apartamentos; e The Ritz Carlton Bali Sawangan, na Indonésia, com abertura prevista para julho e 313 apartamentos.
PanHotéis – Como você acredita que o mercado brasileiro vai se comportar este ano?
Isabela – É um ano de bonança, sem dúvida. Enquanto o fluxo de turistas estrangeiros para cá vai aumentar, graças à Copa do Mundo, o caminho inverso também está se alargando. Um em cada três brasileiros pretende viajar nos próximos seis meses, segundo pesquisa realizada no fim de 2013 pelo Ministério do Turismo, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas. Isso é um indicativo do crescimento do mercado hoteleiro para brasileiros que viajam.
Foi apostando nessa perspectiva de crescimento e em outros indicadores que a The Ritz Carlton criou uma equipe baseada no Brasil, especializada no mercado local e com capacidade de estabelecer um diálogo entre a marca e as necessidades do público brasileiro.
E, com o enriquecimento do País como um todo, acredito que se sofisticará também a exigência do viajante brasileiro. Ele vai se acostumar com padrões mais altos de hotelaria, passará a avaliar cada vez melhor seus destinos turísticos e levar a hospedagem a sério, como fator determinante de sua viagem.
Os brasileiros que viajam para os hotéis da rede preferem os localizados no sul dos Estados Unidos, mas há também aqueles que preferem os da Europa e Ásia.
Leia abaixo a íntegra da entrevista, onde Isabela fala ainda sobre novas aberturas previstas para esse ano e sua expectativa em relação ao mercado brasileiro para este ano.
PanHotéis – Como foi 2013, de um modo geral, para a The Ritz Carlton aqui no Brasil?
Isabela Felliti – Dois mil e treze foi um ano extremamente positivo, tanto em volume de negócios como no valor da diária média. Foi o terceiro ano consecutivo em que a The Ritz Carlton sustentou crescimento que considera significativo no País.
A empresa tem por política não divulgar números, mas para ter base de comparação, é possível dizer que esse crescimento supera o registrado por mercados já consolidados.
PanHotéis – Quanto foi o volume de negócios gerado a partir do Brasil em 2013? Em relação a 2012, qual foi o comportamento?
Isabela – O volume de negócios gerado pelo Brasil cresceu significativamente. A empresa não trabalha com cifras, o que tento compensar revelando que o Brasil é hoje o país da América Latina com maior volume de negócios para a The Ritz Carlton.
PanHotéis – Quais são os principais destinos de hotéis da The Ritz Carlton que o brasileiro mais se hospedou em 2013?
Isabela – O brasileiro tem um gosto bem determinado. Os hotéis da rede que mais hospedaram nossos compatriotas tendem a ser no sul dos Estados Unidos, mais especificamente na Flórida. É o caso do The Ritz Carlton Orlando Grande Lakes; The Ritz Carlton South Beach, em Miami; The Ritz Carlton Key Biscayne, também em Miami, e The Ritz Carlton Coconut Grove, mais um em Miami.
Além deles o The Ritz Carlton New York, que fica atravessando a rua do Central Park, também teve desempenho extraordinário. Mas não é só para os Estados Unidos que nossos clientes locais viajam. O The Ritz Carlton Santiago, no Chile, também esteve entre os destinos mais populares do ano.
Vale destacar também outras propriedades que deram saltos de clientes brasileiros em 2013: Hotel Arts Barcelona; The Ritz Carlton Berlin; The Ritz Carlton Moscou; The Ritz Carlton São Francisco; The Ritz Carlton Viena; e algumas propriedades da Ásia, como o The Ritz Carlton Hong Kong e o The Ritz Carlton Millenia, em Cingapura.
PanHotéis – Em relação a novos empreendimentos. A mais recente abertura foi o The Ritz Carlton Herzliya, em Israel. Quais são as novas unidades que devem ser abertas este ano?
Isabela – Em 2014, temos as seguintes aberturas programadas: The Ritz Carlton Kyoto, no Japão, com abertura prevista para fevereiro, com 134 apartamentos; The Ritz Carlton Rancho Mirage, na Califórnia (Estados Unidos), previsão de abertura em março, com 244 apartamentos; e The Ritz Carlton Bali Sawangan, na Indonésia, com abertura prevista para julho e 313 apartamentos.
PanHotéis – Como você acredita que o mercado brasileiro vai se comportar este ano?
Isabela – É um ano de bonança, sem dúvida. Enquanto o fluxo de turistas estrangeiros para cá vai aumentar, graças à Copa do Mundo, o caminho inverso também está se alargando. Um em cada três brasileiros pretende viajar nos próximos seis meses, segundo pesquisa realizada no fim de 2013 pelo Ministério do Turismo, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas. Isso é um indicativo do crescimento do mercado hoteleiro para brasileiros que viajam.
Foi apostando nessa perspectiva de crescimento e em outros indicadores que a The Ritz Carlton criou uma equipe baseada no Brasil, especializada no mercado local e com capacidade de estabelecer um diálogo entre a marca e as necessidades do público brasileiro.
E, com o enriquecimento do País como um todo, acredito que se sofisticará também a exigência do viajante brasileiro. Ele vai se acostumar com padrões mais altos de hotelaria, passará a avaliar cada vez melhor seus destinos turísticos e levar a hospedagem a sério, como fator determinante de sua viagem.