Muitas das redes hoteleiras internacionais mais conhecidas não estão na Nova Zelândia. A Accor é uma das que têm a maior presença, há 20 anos no país, onde conta com 29 hotéis. Há diferentes redes hoteleiras neo-zelandesas, no entanto, como a Rydges Hotels, a Millenium, o Scenic Group, a Sudima Hotels e a Distinction Hotels. E existem também associações de hotéis independentes, que se promovem conjuntamente, como a Boutique Hotels & Lodges, com seletas 20 propriedades em todo o país. “Estamos nos principais destinos do país, com propriedade escolhidas por conta de elementos especiais. Em algumas, é a localização, em outras, a gastronomia, em muitas, a exclusividade”, conta a diretora geral da marca, Susan Robert.

Um destaque entre os empreendimentos é o número de apartamentos. O hotel com maior número tem 19 quartos, em Queenstown, mas o Clearview Lodge, em Christchurch, por exemplo, oferece apenas três suítes. Café da manhã e wi-fi são cortesia em todos eles, segundo Susan, que destaca os casais como principal público-alvo dos hotéis butique.

“Temos muitos hóspedes de lua de mel, e nosso principal mercado é formado por casais, mas também recebemos famílias com crianças em alguns dos hotéis, que oferecem villas”, diz. “O que conseguimos é apresentar uma coleção de verdadeiros hotéis butique de luxo em destinos turísticos chave”, completa a diretora. As diárias, na baixa temporada, podem começar em cerca de US$ 250, mas variam bastante entre os lodges. Informações: www.boutiquehotels.co.nz.

*Fonte: O Portal PANROTAS viajou a convite do Turismo da Nova Zelândia, com proteção GTA