Economia não desanima hotéis Sheraton no Brasil
A instabilidade econômica do País tem sido caracterizada como obstáculo para o crescimento de muitas empresas. No entanto, os representantes de Vendas da marca Sheraton
A instabilidade econômica do País tem sido caracterizada como obstáculo para o crescimento de muitas empresas. No entanto, os representantes de Vendas da marca Sheraton no Brasil presentes no workshop da Starwood – realizado nesta terça-feira (dia 10) na capital paulista – não enxergam o cenário atual como fator capaz de diminuir a confiança em relação ao setor.
“Sem dúvida, é um ano de desafios, mas as expectativas são boas”, adiantou a diretora do Sheraton Porto Alegre, Lidiane Andreatta. Após relatar desempenho excelente ao longo de janeiro e queda em fevereiro, o gerente de Vendas Corporativas do Sheraton São Paulo WTC, Pedro Masini, concordou com a executiva. “Quando a política econômica for definida a demanda irá melhorar”, disse.
A mudança de perspectiva das empresas em relação aos eventos foi apontada por Masini como diferencial. “Hoje os eventos são vistos como investimento e não mais como custo.”
Os responsáveis pelos empreendimentos localizados em Recife e no Rio de Janeiro seguiram o depoimento dos demais. “Pensamos que as vendas fossem reagir só depois do carnaval, mas não. A diária média e a ocupação estão favoráveis”, acrescentou a gerente do Sheraton Reserva do Paiva , em Cabo de Santo Agostinho (PE), Fabiana Paiva. Já o executivo Marcelo Rocha, do Sheraton Rio, completou dizendo que a “incógnita econômica” não foi suficiente para desestimular o orçamento para este ano que, por sinal, está “maior do que 2014”.
“Sem dúvida, é um ano de desafios, mas as expectativas são boas”, adiantou a diretora do Sheraton Porto Alegre, Lidiane Andreatta. Após relatar desempenho excelente ao longo de janeiro e queda em fevereiro, o gerente de Vendas Corporativas do Sheraton São Paulo WTC, Pedro Masini, concordou com a executiva. “Quando a política econômica for definida a demanda irá melhorar”, disse.
A mudança de perspectiva das empresas em relação aos eventos foi apontada por Masini como diferencial. “Hoje os eventos são vistos como investimento e não mais como custo.”
Os responsáveis pelos empreendimentos localizados em Recife e no Rio de Janeiro seguiram o depoimento dos demais. “Pensamos que as vendas fossem reagir só depois do carnaval, mas não. A diária média e a ocupação estão favoráveis”, acrescentou a gerente do Sheraton Reserva do Paiva , em Cabo de Santo Agostinho (PE), Fabiana Paiva. Já o executivo Marcelo Rocha, do Sheraton Rio, completou dizendo que a “incógnita econômica” não foi suficiente para desestimular o orçamento para este ano que, por sinal, está “maior do que 2014”.