Renê Castro   |   06/05/2015 16:13

Agora na Intercity, Paulo Salvador revela planos e projetos

Horas após ser anunciado como diretor de Distribuição da rede hoteleira Intercity, Paulo Salvador revelou ao Portal PANROTAS alguns dos fatores que o fizeram tomar a decisão de deixar a vida no Exterior e retornar definitivamente ao Brasil, após dez anos.

Poucas horas após ser anunciado como diretor de Distribuição da rede hoteleira Intercity, Paulo Salvador (foto) revelou ao Portal PANROTAS alguns dos fatores que o fizeram tomar a decisão de deixar a vida no Exterior e retornar definitivamente ao Brasil após dez anos.

O executivo explica que o bom relacionamento com o diretor geral da rede, Alexandre Gehlen, foi o pontapé inicial para a negociação. O crescimento da empresa nos últimos anos e as inaugurações previstas reforçaram a oferta e carimbaram o retorno de Salvador.

“Nos próximos cinco anos, a Intercity será uma das maiores redes de hotéis do Brasil, atuando com uma gama de produtos clara e diferenciada. Vamos lançar um novo conceito de empreendimentos econômicos e também uma rede de hotéis design chamada Yoo2!, vinculada ao Philippe Stark. Vai ser a nova revolução da hotelaria no Brasil desde o surgimento da rede Ibis”, enalteceu ele.

“Outra coisa que impressionou foi o profissionalismo das equipes e a qualidade dos sistemas de informações gerenciais. A credibilidade e o relacionamento com investidores e trade foi outro fator determinante. A Intercity é uma empresa com compromisso com o futuro, e isso foi o que me convenceu a aceitar o convite”, revela.

O retorno ao Brasil é também o reencontro com a rotina da indústria, que neste momento está em alerta por conta de todas as incertezas que rondam a economia. “Depois de dez anos fora, ter vivido muitas experiências em vários países e percorrido mais de um milhão de milhas, sinto que chegou a hora de um novo desafio no Brasil. Na verdade, nunca me afastei realmente dos meus amigos e do trade. Estou voltando para onde nunca sai. O momento é oportuno, afinal, nunca gostei de navegar em águas calmas. Sou um daqueles que dizem que é nas crises que enxergamos as oportunidades.”

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