Rafael Faustino   |   18/02/2016 14:58

Accor gera impacto econômico similar ao PIB do Chipre

A gigante hoteleira Accor Hotels divulgou hoje seu primeiro estudo de “pegada socioeconômica”, para analisar e quantificar os efeitos de suas atividades pelo mundo sobre as economias locais. Com estabelecimentos em 92 países, o grupo tem mais de 180 mil funcionários ao redor do globo.

A Accor Hotels divulgou hoje seu primeiro estudo de “pegada socioeconômica”, para analisar e quantificar os efeitos de suas atividades pelo mundo sobre as economias locais. Com estabelecimentos em 92 países, o grupo tem mais de 180 mil funcionários ao redor do globo.

A empresa estima que sua contribuição à economia global esteja na casa dos 22 bilhões de euros, o equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) de um país como o Chipre. O valor considera não só as atividades diretamente exercidas pela Accor, mas também o impacto em fornecedores e parceiros comerciais, no consumo doméstico e nos gastos públicos.

IMPACTOS LOCAIS
Entre empregos diretos, indiretos e induzidos, o grupo hoteleiro ajuda a manter cerca de 880 mil postos de trabalho ocupados no mundo. Os principais setores paralelos à hotelaria que a empresa estimula são serviços corporativos, como limpeza, segurança e lavanderia, agricultura – em função da oferta gastronômica – e funções públicas, como educação, transporte.

Brasil, França, Alemanha, Austrália e Reino Unido são citados como países que estão “usufruindo de porções substanciais da riqueza que o grupo está criando”. A França é o país com a maior parcela do “PIB” da Accor, com nada menos que 1,5 mil hotéis e 34 mil funcionários, representando um quarto de toda a contribuição econômica global da companhia.

No Brasil a Accor possui mais de 200 hotéis de diversos níveis, com bandeiras como Pullman, Novotel, Mercure e Íbis.

RESPONSABILIDADE SOCIAL
O estudo de "pegada socioeconômica" da Accor é, segundo a empresa, parte de seus esforços de responsabilidade social nos países onde atua. “O estudo destaca o fato de que nosso impulso de criação de valor possui profundas raízes locais, e que, portanto, precisamos intensificar continuamente a responsabilidade econômica e social nos países sede” destaca o grupo em comunicado.

Para este fim, a empresa reformulou em 2014 sua “carta de ética e responsabilidade social corporativa”, nomeando um comitê para “supervisionar a observância dessa carta e incrementar sua responsabilidade nas áreas de ética empresarial, integridade e observância legal”.

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