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Renato Machado   |   01/11/2017 17:57

Pestana destaca relevância do Brasil como país emissor

O viajante brasileiro representa atualmente 12% da presença nas propriedades do Pestana Hotel Group – número este que coloca o País dentro do top 5 de maiores emissores. Satisfeita  com a relevância desse público nas operações do grupo, a d

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Sofia Fernandes, diretora executiva do Pestana Hotel Group para as Américas
Sofia Fernandes, diretora executiva do Pestana Hotel Group para as Américas
O viajante brasileiro representa atualmente 12% da presença nas propriedades do Pestana Hotel Group – número este que coloca o País dentro do top 5 de maiores emissores. Satisfeita com a relevância desse público nas operações do grupo, a diretora executiva para as Américas, Sofia Fernandes, aposta na presença do Pestana em solo brasileiro para aprimorar a performance em outros mercados conhecidamente desejados pelo brasileiro.

“Nós temos a sorte de ter uma relação muito próxima entre Portugal e Brasil. É o país que temos maior número de hotéis fora de Portugal, somos uma marca conhecida no Brasil e isso faz com que os potenciais turistas que vão para Portugal já conheçam o nome do Pestana e procurem o grupo quando vierem para cá”, conta.

A força do público brasileiro na performance internacional do Pestana se evidencia, por exemplo, nos resultados de duas propriedades: Pestana Miami South Beach e Pestana Buenos Aires. Nos dois destinos, o Brasil é o primeiro mercado internacional, atrás apenas dos visitantes locais.

Além de Portugal, o Pestana Hotel Group está presente nos Estados Unidos, Brasil, Argentina, Reino Unido, Espanha, Alemanha, Cuba, Venezuela, Marrocos , África do Sul, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Moçambique. Estão próximas aberturas em Amsterdam (para 2018), Madri e Nova York (as duas últimas, com duas propriedades cada, para 2019) – há planos também para um hotel no Uruguai, sem previsão de inauguração.

Atualmente, são seis unidades no Brasil (duas em Salvador, e uma em Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e São Luís). “Já tivemos muito mais hotéis no Brasil, chegamos a dez, mas se tornou complicado manter o padrão que buscamos. Neste momento estamos nos hotéis nos quais acreditamos e nos quais queremos investir”, afirma.

A diretora executiva explica que o grupo tem “a postura de estar em cada geografia de uma forma completa. Só estou lá se posso garantir servir o cliente e o acionista, não adianta estar se não posso servir bem essas duas frentes”. “O Brasil passa por um ciclo econômico não muito favorável mas há sinais de retomada. Continuamos atentos no mercado, mas não está no nosso cenário aumentar unidades - nem diminuir.”

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