Janize Colaço   |   09/11/2017 17:37

Terras Altas é o 1º hotel a aderir a princípios da ONU Mulher

A iniciativa visa guiar as empresas no empoderamento das mulheres dentro da própria companhia, na sua cadeia de valores e nas comunidades onde atuam.

Fredy Uehara / Uehara Fotografia
Cleide Célia, diretora comercial, e Latif Abrão Jr., sócio-diretor, ladeiam Adriana Carvalho, gerente da ONU Mulheres, após a assinatura
Cleide Célia, diretora comercial, e Latif Abrão Jr., sócio-diretor, ladeiam Adriana Carvalho, gerente da ONU Mulheres, após a assinatura

O Terras Altas Resort & Convention Center é o primeiro hotel do País a ser signatário da plataforma dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEP’s) e do movimento Ela por Elas, ambos da Organização das Nações Unidas (ONU). A iniciativa visa guiar as empresas no empoderamento das mulheres dentro da própria companhia, na sua cadeia de valores e nas comunidades onde atuam.

Ao aderir a essa plataforma, a empresa assume publicamente o compromisso com o empoderamento das mulheres e passa a fazer parte de uma rede local e global das Nações Unidas, que compartilha e discute informações, além de promover fóruns e diálogos entre as empresas. Atualmente são 1,6 mil signatários no mundo e, agora, 147 no Brasil.

“Estou muito satisfeito por ter o nosso hotel como o primeiro signatário deste pacto da ONU Mulheres aqui no Brasil e vamos nos empenhar para implementar cada vez mais os seus princípios em nosso negócio e também em divulgá-los para que outras empresas conheçam e possam segui-los”, afirma o sócio-diretor do Terras Altas, Latif Abrão Jr.

Além de Abrão, o termo de adesão foi assinado pela diretora comercial, Cleide Célia, e pela gerente da ONU Mulheres, Adriana Carvalho. “Este é o primeiro hotel no País a aderir aos princípios. Temos uma meta aqui de crescer não apenas em números absolutos de adesões, mas nos diversos segmentos de atuação, e a hotelaria é uma área em que temos muitas mulheres atuando, por isso, será importante termos um exemplo de atuação pelos princípios WEPs”, afirmou Adriana.

A gerente da ONU ainda ressaltou os obstáculos profissionais que todas as mulheres enfrentam no Brasil e no mundo, muito mais dificultosas em relação aos homens. “A igualdade de gênero tem o poder de libertar não só as mulheres, mas também os homens dos papéis sociais e estereótipos impostos”, completa.

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