Artur Luiz Andrade   |   12/06/2016 15:16

Obama: ataque em Orlando foi ato de terror e ódio

O presidente dos Estados Unidos Barack Obama, fez um pronunciamento à nação classificando o massacre em uma boate LGBT, a Pulse, em Orlando, na Flórida, que matou 50 pessoas e feriu outras 53, como um ato de terror e ódio. O FBI está investigando o autor do

O presidente dos Estados Unidos Barack Obama, fez um pronunciamento à nação classificando o massacre em uma boate LGBT, a Pulse, em Orlando, na Flórida, que matou 50 pessoas e feriu outras 53, como um ato de terror e ódio. O FBI está investigando o autor do ataque, Omar Mateen, nascido em Nova York e que morava na Flórida, e sua ligação ou simpatia com os terroristas do Isis, além das motivações contra a comunidade LGBT.

A cidade de Orlando está em alerta, cheia de dúvidas e ainda em choque. Há menos de dois dias, um fã assassinou a cantora Christina Grimmie quando ela dava autógrafos a fãs, na porta de um outro clube em Orlando. O presidente Obama criticou a forma como o país lida com o acesso às armas e pediu mais uma vez uma mudança de postura.

Em Los Angeles, um outro suspeito foi preso pela polícia de Santa Monica, com armas e explosivos, dizendo que estava na cidade para a Parada Gay que se realiza hoje na cidade. Não existem dados que liguem o suspeito ao atirador de Orlando.

As vítimas de Orlando ainda não foram identificadas, mas como se trata de uma cidade turística, possivelmente há diversas nacionalidades entre os mortos. Havia cerca de 400 pessoas na boate durante o massacre, perto do horário de fechamento.

Foi o maior massacre em massa nos Estados Unidos e o maior ataque terrorista desde o 11 de setembro.

Pelo mundo outras notícias assustam cidadãos e turistas: brigas violentas em Paris durante a Eurocopa (especialmente entre russos, ingleses e franceses), e um ataque de pequenas proporções no aeroporto de Xangai, na China, ferindo quatro pessoas (o homem que explodiu os artefatos tentou se matar com uma facada no pescoço).

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