Vendas da TMC Brasil caem 22,9% no 1o semestre
TMC Brasil tem queda de 22,9% nas vendas de suas seis associadas, no primeiro semestre deste ano; aéreo internacional foi setor mais afetado
A TMC Brasil divulgou hoje o balanço de vendas de suas associadas nos seis primeiros meses do ano. Os dados comparáveis incluem seis agências: Avipam/BCD, BBTur, BTI/HRG, CWT, Kontik e Maringá. Os dados da Amex, que saiu no ano passado, e da Master, que entrou no fim de 2008, foram retirados dos cálculos, para comparar dados comparáveis. Assim, no ano passado as vendas do primeiro semestre foram de R$ 1,44 bilhão e caíram para R$ 1,115 bilhão este ano. Uma queda de 22,9%.
As maiores quedas foram nas vendas aéreas (-30,3%). A hotelaria caiu 11,8% e a locação de veículos apenas 5,2%. O total de serviços terrestres caiu apenas 1,8%.
O aéreo nacional somou R$ 466,1 milhões, queda de 29%. O internacional R$ 744 milhões, queda de 30,3%. Segundo o presidente da TMC, André Carvalhal, houve muita troca de classe executiva pela econômica. "Esses dados eram esperados, não são surpresa para ninguém", disse ao Portal PANROTAS. Mesmo com a recuperação esperada no segundo semestre, o ano ainda deve fechar negativo, em rlação a 2008.
O número de postos de serviço das seis agências (ainda excluindo Amex e Master) caiu de 185 para 138, as salas vips em aeroportos de 18 para 11 e o número de funcionários de 2.956 para 2.592, diminuição de 12,31%.
Incluindo os dados da Amex Business Travel e da Master, a queda geral das vendas seria de 29,2% (36% no aéreo e 9% no terrestre, com 41% no aéreo internacional e 33% no doméstico). Mas para efeitos de tendência de mercado, os dados sem essas duas empresas são mais consistentes. Já no resultado do segundo semestre, a TMC não contará com os dados da BTI.
As maiores quedas foram nas vendas aéreas (-30,3%). A hotelaria caiu 11,8% e a locação de veículos apenas 5,2%. O total de serviços terrestres caiu apenas 1,8%.
O aéreo nacional somou R$ 466,1 milhões, queda de 29%. O internacional R$ 744 milhões, queda de 30,3%. Segundo o presidente da TMC, André Carvalhal, houve muita troca de classe executiva pela econômica. "Esses dados eram esperados, não são surpresa para ninguém", disse ao Portal PANROTAS. Mesmo com a recuperação esperada no segundo semestre, o ano ainda deve fechar negativo, em rlação a 2008.
O número de postos de serviço das seis agências (ainda excluindo Amex e Master) caiu de 185 para 138, as salas vips em aeroportos de 18 para 11 e o número de funcionários de 2.956 para 2.592, diminuição de 12,31%.
Incluindo os dados da Amex Business Travel e da Master, a queda geral das vendas seria de 29,2% (36% no aéreo e 9% no terrestre, com 41% no aéreo internacional e 33% no doméstico). Mas para efeitos de tendência de mercado, os dados sem essas duas empresas são mais consistentes. Já no resultado do segundo semestre, a TMC não contará com os dados da BTI.