Abav-SP encerra ciclo do Fórum Executivo 2010
A Abav-SP realizou hoje, no Hotel Bourbon São Paulo, a última edição deste ano do Fórum Executivo Abav. O encontro foi o único aberto a imprensa e repetiu a apresentação que foi feita durante a Feira das Américas –Abav 2010, com o tema “Tecnologia, a agência de viagens ideal”.
A Abav-SP realizou hoje, no Hotel Bourbon São Paulo, a última edição deste ano do Fórum Executivo Abav. O encontro foi o único aberto à imprensa e repetiu a apresentação que foi feita durante a Feira das Américas – Abav 2010, com o tema “Tecnologia, a agência de viagens ideal”. A palestra foi ministrada por Luis Vabo, do Reserve, Aoron Beyer, da Benner, e Rafael Figueiredo, da WTS Consultoria.
O diretor do Reserve iniciou a apresentação e ressaltou que as empresas devem se atentar às mudanças que o mundo está oferecendo em tecnologia. “O que era moderno nos anos 1980 hoje não é mais um grande utilitário. Todas tecnologias dos anos 1990 e 2000 podem ser acessadas por um smartphone. O mesmo está acontecendo com o mercado das agências de viagens. É preciso se reinventar”, comparou Vabo.
Na sequência, o executivo da Benner falou sobre como uma empresa pode diminuir custos. “O ideal para uma agência é possuir um sistema integrado desde o pedido até o pagamento”, disse. Outra tecnologia apontada por Beyer foi a Business Intelligence, que prepara balanços e relatórios para que o dono da agência e seus fucionários tenham controle sobre cada processo que acontece na empresa.
Para encerrar, o diretor executivo da WTS, Rafael Figueiredo, pontuou que outro fator que deve ser considerado como ideal para uma agência de viagens nos dias de hoje é a segmentação dentro do mercado. “Se especializar em um destino, ou segmento, por exemplo, faz com que a empresa se diferencie da concorrência”, comentou. Ele reforçou também que a tecnologia serve como um agregado importante na estratégia de comunicação da empresa. “As grandes redes de fast food têm um case de sucesso na hora da venda. A rede oferece um produto por um preço acessível, e quando o cliente gasta alguns Reais a mais, ele ganha um upgrade no próprio pedido ou algum produto a mais”, concluiu.
O presidente da Abav-SP, Edmar Bull, salientou que a entidade sabe que o investimento em tecnologia é alto e trabalhoso, mas é necessário o empresário saber destes gargalos para se destacar no mercado. “A tecnologia reduz custos. Os funcionários devem entender que o papel deles dentro agência vai mudar”, completou.
Os dirigentes concluíram que uma agência de viagens ideal é a empresa que possui tecnologia atual e é segmentada.
Vale lembrar que a programação de 2011 retorna em fevereiro, mas não será aberta a imprensa.
O diretor do Reserve iniciou a apresentação e ressaltou que as empresas devem se atentar às mudanças que o mundo está oferecendo em tecnologia. “O que era moderno nos anos 1980 hoje não é mais um grande utilitário. Todas tecnologias dos anos 1990 e 2000 podem ser acessadas por um smartphone. O mesmo está acontecendo com o mercado das agências de viagens. É preciso se reinventar”, comparou Vabo.
Na sequência, o executivo da Benner falou sobre como uma empresa pode diminuir custos. “O ideal para uma agência é possuir um sistema integrado desde o pedido até o pagamento”, disse. Outra tecnologia apontada por Beyer foi a Business Intelligence, que prepara balanços e relatórios para que o dono da agência e seus fucionários tenham controle sobre cada processo que acontece na empresa.
Para encerrar, o diretor executivo da WTS, Rafael Figueiredo, pontuou que outro fator que deve ser considerado como ideal para uma agência de viagens nos dias de hoje é a segmentação dentro do mercado. “Se especializar em um destino, ou segmento, por exemplo, faz com que a empresa se diferencie da concorrência”, comentou. Ele reforçou também que a tecnologia serve como um agregado importante na estratégia de comunicação da empresa. “As grandes redes de fast food têm um case de sucesso na hora da venda. A rede oferece um produto por um preço acessível, e quando o cliente gasta alguns Reais a mais, ele ganha um upgrade no próprio pedido ou algum produto a mais”, concluiu.
O presidente da Abav-SP, Edmar Bull, salientou que a entidade sabe que o investimento em tecnologia é alto e trabalhoso, mas é necessário o empresário saber destes gargalos para se destacar no mercado. “A tecnologia reduz custos. Os funcionários devem entender que o papel deles dentro agência vai mudar”, completou.
Os dirigentes concluíram que uma agência de viagens ideal é a empresa que possui tecnologia atual e é segmentada.
Vale lembrar que a programação de 2011 retorna em fevereiro, mas não será aberta a imprensa.