Vendas on-line no Natal crescem menos que projeção
As vendas on-line para o último Natal cresceram 18% em relação a 2011, quando foram faturados R$ 2,6 bilhões em bens de consumo. Neste ano, entre 15 de novembro e 24 de dezembro, essas vendas totalizaram R$ 3,06 bilhões
As vendas on-line para o último Natal cresceram 18% em relação a 2011, quando foram faturados R$ 2,6 bilhões em bens de consumo. Neste ano, entre 15 de novembro e 24 de dezembro, essas vendas totalizaram R$ 3,06 bilhões, ficando aquém do crescimento projetado pela consultoria E-bit, que falava em aumento de 25$ em relação às vendas no comércio eletrônico do final de 2011.
O tíquete médio neste ano foi de R$ 359. O número de pedidos chegou a 8,5 milhões. No entanto, alguns fatores ainda frearam o consumo para o Natal. A Black Friday, dia 23/11, por exemplo, teve um pico tão alto de crescimento (143%), que acabou gerando um período de maior marasmo no e-commerce no Natal.
“De uma maneira geral, 2012 foi um bom ano nas vendas on-line, especialmente no primeiro semestre. Na segunda metade, notou-se um movimento intenso na Black Friday, o que pode ter desviado os consumidores das compras de Natal. No entanto, podemos considerar um bom valor de faturamento para a data sazonal, uma vez que vendas em shoppings cresceram somente 6%, segundo dados da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop)”, comenta Cris Rother, da E-bit.
O tíquete médio neste ano foi de R$ 359. O número de pedidos chegou a 8,5 milhões. No entanto, alguns fatores ainda frearam o consumo para o Natal. A Black Friday, dia 23/11, por exemplo, teve um pico tão alto de crescimento (143%), que acabou gerando um período de maior marasmo no e-commerce no Natal.
“De uma maneira geral, 2012 foi um bom ano nas vendas on-line, especialmente no primeiro semestre. Na segunda metade, notou-se um movimento intenso na Black Friday, o que pode ter desviado os consumidores das compras de Natal. No entanto, podemos considerar um bom valor de faturamento para a data sazonal, uma vez que vendas em shoppings cresceram somente 6%, segundo dados da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop)”, comenta Cris Rother, da E-bit.