Renato Machado   |   29/01/2018 14:28

Incoerências e abusos marcam contratações no Turismo

O Brasil possui uma legião de 13 milhões de desempregados segundo o IBGE. Análises da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostram que, ao todo, 60,8% das famílias brasileiras estão endividadas. Uma realid

Divulgação TUTU/ Rubens Chiri
Mariana Aldrigui
Mariana Aldrigui
O Brasil possui uma legião de 13 milhões de desempregados segundo o IBGE. Análises da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostram que, ao todo, 60,8% das famílias brasileiras estão endividadas. Uma realidade que possibilita o surgimento de cenários de abuso no mercado de trabalho – e não é diferente no Turismo.

Traçando um paralelo com o chamado “efeito bola de neve”, a professora e pesquisadora de Turismo na Universidade de São Paulo (USP) Mariana Aldrigui comenta as ofertas de empregos e estágios do mercado, “recheado de práticas condenáveis e muitas vezes repetidas e até estimuladas”.

A acadêmica defende que, mesmo diante de um cenário economicamente ainda incerto, empresários mantenham a coerência no momento da contratação. “Que a remuneração seja condizente com as competências solicitadas, e que respeite os diferentes níveis de instrução e de investimento na carreira”, pondera.

Confira o texto completo no blog Ensinando Turismo clicando neste link.

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