Pipa (RN) poderá ser novidade da CVC este ano
A praia de Pipa, a 90 quilômetros de Natal (RN), poderá ser uma das novidades da CVC neste ano. O diretor comercial Nacional da operadora, Cleyton Armelin, já agendou visita ao destino para o período de 24 a 28 de fevereiro
A praia de Pipa, a 90 quilômetros de Natal (RN), poderá ser uma das novidades da CVC neste ano. O diretor comercial e de Vendas Nacional da operadora, Cleyton Armelin, já agendou visita ao destino para o período de 24 a 28 de fevereiro.
Até lá, a secretária de Turismo de Tibau do Sul/Pipa, Cristina Grahn, e o diretor executivo da ABIH-RN, Murillo Felinto, “passam a peneira” na hotelaria de Pipa e catalogam cerca de 300 apartamentos para entrarem nos roteiros da CVC. O destino tem atualmente cerca de oito mil leitos.
Armelin comenta que “quer colocar 100 mil passageiros em Pipa ainda este ano e precisa de, no mínimo, 200 apartamentos por dia". “Vamos fazer o mesmo trabalho que fizemos em Porto de Galinhas e, mais recentemente, em Itacaré, na Bahia”, observa ele.
Os roteiros, segundo ele, poderão ser de cinco dias em Natal e dois em Pipa, ou quatro na capital e três na região, ou ainda uma semana em Pipa. De acordo com Armelin, a CVC poderá implantar também roteiros conjugados Noronha/Pipa, que atingiriam praticamente o mesmo público.
O maior entrave para a negociação é que hoteleiros e pousadeiros de Pipa sempre foram reticentes ao fato de trabalhar em grande escala, como faz a CVC. De um modo geral, eles querem que o destino se mantenha alternativo, longe das engrenagens capitalistas que impulsionam a atividade turística.
Até lá, a secretária de Turismo de Tibau do Sul/Pipa, Cristina Grahn, e o diretor executivo da ABIH-RN, Murillo Felinto, “passam a peneira” na hotelaria de Pipa e catalogam cerca de 300 apartamentos para entrarem nos roteiros da CVC. O destino tem atualmente cerca de oito mil leitos.
Armelin comenta que “quer colocar 100 mil passageiros em Pipa ainda este ano e precisa de, no mínimo, 200 apartamentos por dia". “Vamos fazer o mesmo trabalho que fizemos em Porto de Galinhas e, mais recentemente, em Itacaré, na Bahia”, observa ele.
Os roteiros, segundo ele, poderão ser de cinco dias em Natal e dois em Pipa, ou quatro na capital e três na região, ou ainda uma semana em Pipa. De acordo com Armelin, a CVC poderá implantar também roteiros conjugados Noronha/Pipa, que atingiriam praticamente o mesmo público.
O maior entrave para a negociação é que hoteleiros e pousadeiros de Pipa sempre foram reticentes ao fato de trabalhar em grande escala, como faz a CVC. De um modo geral, eles querem que o destino se mantenha alternativo, longe das engrenagens capitalistas que impulsionam a atividade turística.