A situação pré-falimentar do Grupo Orizonia, da Espanha, não afeta as operações da CVC, garantem os executivos da empresa e do Carlyle, acionista das duas operadoras. Segundo o vice-presidente da Carlyle no Brasil, Daniel Sterenberg, são investimentos diferentes, e operações independentes. “Já vendemos nossa participação na Orizonia, mas mesmo assim é nossa política investirmos em empresas com operações independentes”, afirmou ele, hoje pela manhã, na abertura do 19o Workshop CVC.

Como fornecedora da CVC a Orizonia também não causará problemas. Segundo o Portal PANROTAS apurou, a CVC usava duas empresas da Orizonia, a Condor e a Smilo. A primeira virou Milan Travel e continua comandada por um de seus sócios, Eduardo Milan. A CVC está usando na Europa alguns serviços da Milan. Já o receptivo que a Smilo fazia, a CVC transferiu para outra parceria sua na Europa, a Special Tours.