Operadores brasileiros veem saldo positivo na Indaba
Tecnologia de ponta e uma ótima organização. Esse foi o feedback da maioria dos representantes das operadoras do País sobre a Indaba, mais importante feira de turismo da África.
DURBAN (ÁFRICA DO SUL) – Tecnologia de ponta e uma ótima organização. Esse foi o feedback da maioria dos representantes das operadoras do País sobre a Indaba, a mais importante feira de turismo da África. Apesar de todos admitirem uma queda nas vendas quase certa no meio do ano devido à Copa, a perspectiva é muito boa em torno da África do Sul, otimismo que se espalha timidamente quando o assunto é o resto do continente.
“A proposta da Taks Tour é de apresentar a África para além das grandes capitais brasileiras, pois são lugares com muito apelo e nem sempre explorados”, afirma Eliana Watanabe. “Para isso, viemos explorar destinos para compor nossa brochura e levá-la a Estados de fora do Sudeste. A perspectiva é bem interessante, principalmente para as férias de verão”, conclui.
Marjorie Camporini, da B2W Viagens (Submarino), destacou o networking como um dos pontos positivos da sua estreia na Indaba e se mostrou surpresa com a organização. “Fui à última IPW (Pow Wow), conhecida por ser um bom exemplo de feira, mas a Indaba não perde em nada”, compara, e acrescenta que vai aproveitar a visita para aquecer o destino, pouco popular em sua OTA.
Uma das atrações mais esperadas da feira, a Indaba Connect, sessões de um contato não superior a três minutos, em que os fornecedores questionam o comprador, parece ter sido cansativa para os operadores, embora todos elogiassem o conceito. “A ideia é bem interessante, mas precisa ser melhor organizada, a começar pela melhor seleção do expositores conforme o perfil dado por nós no cadastro”, analisa Adriana Rosa, da Nascimento.
Mesma opinião de Rodrigo Ferreira da CVC, que também qualifica a Speed Marketing Sessions como “muito proveitosa”. Ferreira elogiou a Indaba e prevê um crescimento de 10% a 20% este ano no destino em relação a 2013. “A CVC está fazendo esforços para uma capacitação sobre outros países, pois ainda estamos muito parados apenas em África do Sul.”
Tecnologia
Os brasileiros também elogiaram muito o Poken, espécie de chaveiro USB que apenas ao toque com outro aparelho passa imediatamente a informação de qualquer outro expositor, comprador ou funcionário da feira. “Fiquei surpreso com essa troca de contato imediato, otimiza muito o meu tempo na Indaba. O saldo dessa minha primeira vez na feira foi muito positivo”, conclui Guilherme Campos, da New Age.
“A proposta da Taks Tour é de apresentar a África para além das grandes capitais brasileiras, pois são lugares com muito apelo e nem sempre explorados”, afirma Eliana Watanabe. “Para isso, viemos explorar destinos para compor nossa brochura e levá-la a Estados de fora do Sudeste. A perspectiva é bem interessante, principalmente para as férias de verão”, conclui.
Marjorie Camporini, da B2W Viagens (Submarino), destacou o networking como um dos pontos positivos da sua estreia na Indaba e se mostrou surpresa com a organização. “Fui à última IPW (Pow Wow), conhecida por ser um bom exemplo de feira, mas a Indaba não perde em nada”, compara, e acrescenta que vai aproveitar a visita para aquecer o destino, pouco popular em sua OTA.
Uma das atrações mais esperadas da feira, a Indaba Connect, sessões de um contato não superior a três minutos, em que os fornecedores questionam o comprador, parece ter sido cansativa para os operadores, embora todos elogiassem o conceito. “A ideia é bem interessante, mas precisa ser melhor organizada, a começar pela melhor seleção do expositores conforme o perfil dado por nós no cadastro”, analisa Adriana Rosa, da Nascimento.
Mesma opinião de Rodrigo Ferreira da CVC, que também qualifica a Speed Marketing Sessions como “muito proveitosa”. Ferreira elogiou a Indaba e prevê um crescimento de 10% a 20% este ano no destino em relação a 2013. “A CVC está fazendo esforços para uma capacitação sobre outros países, pois ainda estamos muito parados apenas em África do Sul.”
Tecnologia
Os brasileiros também elogiaram muito o Poken, espécie de chaveiro USB que apenas ao toque com outro aparelho passa imediatamente a informação de qualquer outro expositor, comprador ou funcionário da feira. “Fiquei surpreso com essa troca de contato imediato, otimiza muito o meu tempo na Indaba. O saldo dessa minha primeira vez na feira foi muito positivo”, conclui Guilherme Campos, da New Age.
*Fonte: PANROTAS viajou a convite da South African Tourism, voando com a South African Airways e com seguro GTA.