Copa encerra Copa Vacations no Brasil e cria novo modelo
Com a mudança, o programa se torna "Operadoras Copa Airlines" e passa a incluir 34 operadoras de viagens. A mudança é apenas no Brasil e, segundo o diretor da aérea, Diogenes Toloni, acontece no momento que a Copa busca uma padronização do seu programa
A Copa Airlines está mudando o programa Copa Vacations, que até então reunia um pool de seis operadoras (ADV, MMTGapnet, Multidestinos, Nascimento, Sanchat e New Age) com tarifas diferenciadas.
Com a mudança, o programa se torna "Operadoras Copa Airlines", e passa a contar com 39 operadoras de viagens. A alteração ocorre apenas no Brasil e, segundo o diretor da aérea, Diogenes Toloni, acontece no momento em que a Copa busca uma padronização do seu programa.
"Antes tínhamos um pool fechado e cada operadora tinha um segmento. Algumas vendiam mais para B2C, outras com foco mais em um determinado destino... Com esta mudança, o programa se torna mais flexível e passa a agregar mais empresas", explicou.
O “Operadores Copa Airlines” está dividido em dois níveis. No primeiro estão 12 empresas (MMTGapnet, Sanchat, New Age, MGM, Orinter, Abreu, Visual, Flytour Operadora, Tourlines, Trend, BWT e Interglobe); ja o nível 2 possui 27 operadoras (Multidestinos, Primus, AIT, Soul Traveler, Intercontinental, Bancorbrás, Hotéis do Caribe, Ancoradouro Viagens, Flot Operadora, West Central, Arituba, Schultz, Uniworld, Incomum, WT, RCA, New It, TGK, Kangaroo Tours, Amazon Explora, Otur, Turnet, BestWay, Web Viagens, Voetur, FRT Operadora e Aeroturismo).
No novo formato, o programa passa a ter atuação nacional, com empresas sediadas em todas as regiões do País. Segundo Toloni, as empresas nível 1 têm mais poder de compra, vendem mais Copa e, consequentemente, deverão investir mais em publicidade. "Não quer dizer que quem é nível 2 não pode se tornar nível 1 e vice-versa", explicou.
Outra novidade é que as operadoras podem agora escolher se querem ou não participar de uma ação promocional, o que não acontecia no modelo anterior. "As ações serão mais direcionadas. Se a gente for promover um determinado destino e algumas das empresas nível 1 não quiserem entrar, não tem problema. O mesmo para as empresas de nível 2. E se uma ou mais empresas quiserem fazer uma ação específica de um determinado destino, pode fazer sem necessariamente ter um mínimo de parceiros. A ideia com a mudança é dar mais flexibilidade", concluiu.
COPA VACATIONS
Sem muito alarde, a Copa Airlines promoveu as mudanças no programa até a alteração completa de perfil e do nome. Vale lembrar que o Copa Vacations incluía seis operadoras especializadas em Caribe, região onde a aérea mantém boa parte das operações, via hub na Cidade do Panamá. Das seis integrantes, duas (Nascimento Turismo e ADV Operadora) já não operam mais. Além disso, a Copa sentiu que uma de suas integrantes não estava tendo "um bom resultado nas vendas da empresa", segundo explicou o dirigente ao Portal PANROTAS.
Embora seja um programa internacional, a mudança acontece apenas no Brasil. Em outros países o Copa Vacations segue funcionando.
Com a mudança, o programa se torna "Operadoras Copa Airlines", e passa a contar com 39 operadoras de viagens. A alteração ocorre apenas no Brasil e, segundo o diretor da aérea, Diogenes Toloni, acontece no momento em que a Copa busca uma padronização do seu programa.
"Antes tínhamos um pool fechado e cada operadora tinha um segmento. Algumas vendiam mais para B2C, outras com foco mais em um determinado destino... Com esta mudança, o programa se torna mais flexível e passa a agregar mais empresas", explicou.
O “Operadores Copa Airlines” está dividido em dois níveis. No primeiro estão 12 empresas (MMTGapnet, Sanchat, New Age, MGM, Orinter, Abreu, Visual, Flytour Operadora, Tourlines, Trend, BWT e Interglobe); ja o nível 2 possui 27 operadoras (Multidestinos, Primus, AIT, Soul Traveler, Intercontinental, Bancorbrás, Hotéis do Caribe, Ancoradouro Viagens, Flot Operadora, West Central, Arituba, Schultz, Uniworld, Incomum, WT, RCA, New It, TGK, Kangaroo Tours, Amazon Explora, Otur, Turnet, BestWay, Web Viagens, Voetur, FRT Operadora e Aeroturismo).
No novo formato, o programa passa a ter atuação nacional, com empresas sediadas em todas as regiões do País. Segundo Toloni, as empresas nível 1 têm mais poder de compra, vendem mais Copa e, consequentemente, deverão investir mais em publicidade. "Não quer dizer que quem é nível 2 não pode se tornar nível 1 e vice-versa", explicou.
Outra novidade é que as operadoras podem agora escolher se querem ou não participar de uma ação promocional, o que não acontecia no modelo anterior. "As ações serão mais direcionadas. Se a gente for promover um determinado destino e algumas das empresas nível 1 não quiserem entrar, não tem problema. O mesmo para as empresas de nível 2. E se uma ou mais empresas quiserem fazer uma ação específica de um determinado destino, pode fazer sem necessariamente ter um mínimo de parceiros. A ideia com a mudança é dar mais flexibilidade", concluiu.
COPA VACATIONS
Sem muito alarde, a Copa Airlines promoveu as mudanças no programa até a alteração completa de perfil e do nome. Vale lembrar que o Copa Vacations incluía seis operadoras especializadas em Caribe, região onde a aérea mantém boa parte das operações, via hub na Cidade do Panamá. Das seis integrantes, duas (Nascimento Turismo e ADV Operadora) já não operam mais. Além disso, a Copa sentiu que uma de suas integrantes não estava tendo "um bom resultado nas vendas da empresa", segundo explicou o dirigente ao Portal PANROTAS.
Embora seja um programa internacional, a mudança acontece apenas no Brasil. Em outros países o Copa Vacations segue funcionando.