Virgínio Loureiro sugere uso de regionais e charter
Virginio Loureiro sugere uso de regionais e charter Em palestra na sede da Confederacao Nacional do Comercio (CNC), no Rio de Janeiro, o sec
Em palestra na sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC), no Rio de Janeiro, o secretário de Turismo de Alagoas e presidente da CTI-Nordeste, Virgínio Loureiro, apresentou dados sobre a malha aérea no Brasil, e, em especial, no Nordeste. As informações foram divulgadas pela assessoria da Secretaria de Turismo. De acordo com Loureiro, o setor aéreo é hoje um entrave para o desenvolvimento turístico da região Nordeste. Para compor sua palestra, Virgínio utilizou números de junho.
“No período, o setor ofereceu ao todo 165 mil assentos semanais distribuídos pelas empresas que fazem vôos internacionais, totalizando 825 vôos. No Nordeste esse número corresponde a 65 vôos com seis empresas voando semanalmente. A grande saída é investir em vôos charters”, disse.
Uma outra solução sugerida pelo secretário é investir na malha regional, uma prática, segundo ele, muito usada nos Estados Unidos e Europa e pouco difundida no Brasil. Ele citou como exemplo o fato de passageiros que estão em São Luís e que querem embarcar para Teresina, ou vice versa, precisam fazer escala em Brasília. “Para viajar entre Estados vizinhos é preciso voar até a capital federal, porque não há empresa regular ou regional que faça essa linha”.
O presidente da CTI-NE defendeu ainda a descentralização dos vôos nos aeroportos de São Paulo.
“No período, o setor ofereceu ao todo 165 mil assentos semanais distribuídos pelas empresas que fazem vôos internacionais, totalizando 825 vôos. No Nordeste esse número corresponde a 65 vôos com seis empresas voando semanalmente. A grande saída é investir em vôos charters”, disse.
Uma outra solução sugerida pelo secretário é investir na malha regional, uma prática, segundo ele, muito usada nos Estados Unidos e Europa e pouco difundida no Brasil. Ele citou como exemplo o fato de passageiros que estão em São Luís e que querem embarcar para Teresina, ou vice versa, precisam fazer escala em Brasília. “Para viajar entre Estados vizinhos é preciso voar até a capital federal, porque não há empresa regular ou regional que faça essa linha”.
O presidente da CTI-NE defendeu ainda a descentralização dos vôos nos aeroportos de São Paulo.