Abav pede intervenção do MTur junto à Setur argentina
o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká, solicitou que o Ministério do Turismo intervenha junto à Secretaria de Turismo Argentina, no sentido de negociar com a rede hoteleira a devolução do dinheiro das reservas efetuadas para a temporada por causa da gripe A
Durante a reunião do Conselho Nacional do Turismo (CNT), realizada no último dia 3, o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira (foto), o Kaká, solicitou que o Ministério do Turismo intervenha junto à Secretaria de Turismo Argentina, no sentido de negociar com a rede hoteleira a devolução do dinheiro das reservas efetuadas para a temporada de inverno, devido à gripe A (H1N1).
Segundo Kaká, os cancelamentos aumentaram nos últimos dias por causa do estado de emergência sanitária em Buenos Aires. O grande problema é que os hotéis argentinos não querem devolver o dinheiro das diárias, que já foram pagas integralmente para garantir as reservas. “A negociação mais difícil é com os hoteleiros de Bariloche, para onde 50 mil brasileiros viajariam nas férias de julho”, ressaltou Kaká durante seu pronunciamento.
Outro pedido do dirigente, este direcionado ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, foi com relação aos documentos exigidos na entrada dos brasileiros nos países da América do Sul. Kaká citou a Argentina como exemplo.
“Os argentinos podem ingressar no Brasil com sete opções de documento, mas para o brasileiro entrar na Argentina, só é aceito o passaporte ou documento de identidade oficial. Carteira de motorista, documento da OAB, do Crea ou da Marinha, por exemplo, não são aceitos. Se o Brasil adota a Política da Reciprocidade, precisamos aplicá-la com relação à documentação exigida para a entrada de brasileiros nos países da América do Sul”, declarou Kaká.
Segundo Kaká, os cancelamentos aumentaram nos últimos dias por causa do estado de emergência sanitária em Buenos Aires. O grande problema é que os hotéis argentinos não querem devolver o dinheiro das diárias, que já foram pagas integralmente para garantir as reservas. “A negociação mais difícil é com os hoteleiros de Bariloche, para onde 50 mil brasileiros viajariam nas férias de julho”, ressaltou Kaká durante seu pronunciamento.
Outro pedido do dirigente, este direcionado ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, foi com relação aos documentos exigidos na entrada dos brasileiros nos países da América do Sul. Kaká citou a Argentina como exemplo.
“Os argentinos podem ingressar no Brasil com sete opções de documento, mas para o brasileiro entrar na Argentina, só é aceito o passaporte ou documento de identidade oficial. Carteira de motorista, documento da OAB, do Crea ou da Marinha, por exemplo, não são aceitos. Se o Brasil adota a Política da Reciprocidade, precisamos aplicá-la com relação à documentação exigida para a entrada de brasileiros nos países da América do Sul”, declarou Kaká.