Navios podem não vir na Copa por falta de planejamento
Segundo o vice-presidente da Abremar, André Pousada, a vinda de navios esperados para dar suporte a hospedagem de turistas durante a Copa do Mundo de 2014 pode n”ao acontecer.
Segundo o vice-presidente da Abremar, André Pousada, a vinda de navios esperados para dar suporte à hospedagem de turistas durante a Copa do Mundo de 2014 pode não acontecer. “Dentro do cenário atual, podemos dizer que é praticamente impossível fazer essa negociação com as armadoras a tempo”, alertou.
O fato é que as armadoras e portos precisam de, pelo menos dois anos para planejarem as escalas de seus navios. “Já sabemos quais navios vão aportar em Santos em 2012, por exemplo”, disse. De acordo com ele, então, o setor turístico brasileiro e os governos têm apenas um ano para convencer as armadoras que será um bom negócio desviar os seus navios de roteiros tradicionais de alta temporada no hemisfério norte para o Brasil.
“As armadoras e portos precisam de prazos para avaliar possibilidades futuras, e hoje ainda não temos como oferecer isso, levando em conta que obras importantes no setor portuário também não deslancharam”, afirmou. Ainda segundo Pousada, é preciso oferecer condições que motivem as armadoras a assumir riscos em uma situação atípica.
“Os portos devem estar preparados para oferecer, por exemplo, segurança aos hóspedes”, avaliou. “A Abremar está pavimentando um caminho positivo para que os navios venham, mas é preciso avançar nas negociações, ou corremos o risco de não ter tempo para criar uma agenda com as armadoras”, finalizou.
O fato é que as armadoras e portos precisam de, pelo menos dois anos para planejarem as escalas de seus navios. “Já sabemos quais navios vão aportar em Santos em 2012, por exemplo”, disse. De acordo com ele, então, o setor turístico brasileiro e os governos têm apenas um ano para convencer as armadoras que será um bom negócio desviar os seus navios de roteiros tradicionais de alta temporada no hemisfério norte para o Brasil.
“As armadoras e portos precisam de prazos para avaliar possibilidades futuras, e hoje ainda não temos como oferecer isso, levando em conta que obras importantes no setor portuário também não deslancharam”, afirmou. Ainda segundo Pousada, é preciso oferecer condições que motivem as armadoras a assumir riscos em uma situação atípica.
“Os portos devem estar preparados para oferecer, por exemplo, segurança aos hóspedes”, avaliou. “A Abremar está pavimentando um caminho positivo para que os navios venham, mas é preciso avançar nas negociações, ou corremos o risco de não ter tempo para criar uma agenda com as armadoras”, finalizou.