Conselho de Turismo da CNC debate megaeventos no RJ
Jeanine Pires, da Agência Rio 2016 e em vias de assumir a diretoria de Relações Institucionais da APO – Autoridade Pública Olímpica, e Renato Ribeiro, correspondente da TV Globo nas últimas 2 copas do mundo, foram os convidados da última reunião do Conselho de Turismo da CNC, realizada ontem no Rio
Jeanine Pires, da Agência Rio 2016 e em vias de assumir a diretoria de Relações Institucionais da APO – Autoridade Pública Olímpica, e Renato Ribeiro, correspondente da TV Globo nas últimas duas Copas do Mundo de Futebol, foram os convidados da última reunião do Conselho de Turismo da CNC, realizada ontem no Rio de Janeiro com o macrotema: Infraestrutura Turística e Megaeventos, do Conselho de Turismo – CNC.
O que o Brasil pode esperar como legado e se a cultura e a autoestima do brasileiro podem mudar estiveram entre as principais questões levantadas. Ambos ressaltaram que os megaeventos se transformam em mega espetáculos e que devemos fazer todos os esforços para melhorar a imagem do Baís para o mundo.
Jeanine destacou o legado de infraestrutura, mas ressaltou que, acima de tudo, o Brasil está se consolidando como destino internacional de eventos esportivos, nas diversas modalidades. Segundo ela, o Brasil já se encontra entre as dez primeiras economias de esporte do planeta. Os EUA movimentam nos esporte U$ 680 bilhões, o Japão US$ 250 bi e o Brasil já está na casa de US$ 34 bilhões.
“Estamos perdendo o complexo de vira-latas, passamos a acreditar mais em nós mesmos e na sociedade e que devemos fazer os megaeventos da forma brasileira, com muito profissionalismo, mas com muita alegria e espontaneidade, para maximizar os resultados pós-evento“, destacou a executiva.
Renato Ribeiro falou de suas duas experiências, chegando no país da copa um ano antes de o campeonato mundial começar. Ele viu como Alemanha e África do Sul mudaram sua imagem pelo mundo. "O país passa a ser visto em lente de aumento".
A África do Sul por exemplo, multiplicou por dez o número de correspondentes estrangeiros em relação ao ano anterior. Na sua opinião, que o que deu mais resultados foi o Midia Club South Africa, organização não governamental (ONG) que abastecia os correspondentes com notícias positivas sobre o país, em todos os campos, de agricultura a inovações tecnológicas.
Ao final, Alexandre Sampaio presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, pediu a palavra e disse que os hotéis no Brasil fizeram ampla negociação com a Match Services, empresa responsável pela negociação hoteleira da Fifa oferecendo preços acessíveis e razoáveis no mercado mundial. "Se os preços oferecidos durante o evento forem exorbitantes terá sido pela margem de lucro colocada pela empresa", ressaltou.
O que o Brasil pode esperar como legado e se a cultura e a autoestima do brasileiro podem mudar estiveram entre as principais questões levantadas. Ambos ressaltaram que os megaeventos se transformam em mega espetáculos e que devemos fazer todos os esforços para melhorar a imagem do Baís para o mundo.
Jeanine destacou o legado de infraestrutura, mas ressaltou que, acima de tudo, o Brasil está se consolidando como destino internacional de eventos esportivos, nas diversas modalidades. Segundo ela, o Brasil já se encontra entre as dez primeiras economias de esporte do planeta. Os EUA movimentam nos esporte U$ 680 bilhões, o Japão US$ 250 bi e o Brasil já está na casa de US$ 34 bilhões.
“Estamos perdendo o complexo de vira-latas, passamos a acreditar mais em nós mesmos e na sociedade e que devemos fazer os megaeventos da forma brasileira, com muito profissionalismo, mas com muita alegria e espontaneidade, para maximizar os resultados pós-evento“, destacou a executiva.
Renato Ribeiro falou de suas duas experiências, chegando no país da copa um ano antes de o campeonato mundial começar. Ele viu como Alemanha e África do Sul mudaram sua imagem pelo mundo. "O país passa a ser visto em lente de aumento".
A África do Sul por exemplo, multiplicou por dez o número de correspondentes estrangeiros em relação ao ano anterior. Na sua opinião, que o que deu mais resultados foi o Midia Club South Africa, organização não governamental (ONG) que abastecia os correspondentes com notícias positivas sobre o país, em todos os campos, de agricultura a inovações tecnológicas.
Ao final, Alexandre Sampaio presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, pediu a palavra e disse que os hotéis no Brasil fizeram ampla negociação com a Match Services, empresa responsável pela negociação hoteleira da Fifa oferecendo preços acessíveis e razoáveis no mercado mundial. "Se os preços oferecidos durante o evento forem exorbitantes terá sido pela margem de lucro colocada pela empresa", ressaltou.