Artur Luiz Andrade   |   17/11/2010 17:55

Kaká continua ataques à Iata, agora com a Tasf

“A ferramenta RAV (Remuneração do Agente de Viagens), desenvolvida como uma alternativa para a cobrança do comissionamento dos agentes de viagens na venda de bilhetes internacionais, comprova que a Iata não tem um produto que atenda aos agentes de viagens porque não quer”.

“A ferramenta RAV (Remuneração do Agente de Viagens), desenvolvida como uma alternativa para a cobrança do comissionamento dos agentes de viagens na venda de bilhetes internacionais, comprova que a Iata não tem um produto que atenda aos agentes de viagens porque não quer”.

A afirmação é do presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká, que recebeu do presidente da consolidadora Rextur e past president da Abav, Goiaci Alves Guimarães, o trabalho desenvolvido em conjunto com as empresas Advance, Ancoradouro, Esferatur, Flytour e Gapnet para padronizar os procedimentos para a remuneração dos agentes de viagens.

“A solução foi criada pelos consolidadores e foi adaptada também para o mercado corporativo, pelo sistema Reserve. Só a Iata não consegue?”, indaga Kaká.

O líder dos agentes lembra que, durante quatro anos, um grupo técnico trabalhou junto à Iata para buscar uma adaptação da Tasf para o mercado brasileiro e que, "por mais que tivessem sido sugeridas alternativas de produtos e serviços, a Iata se mostrou irredutível".



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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é editor-chefe da PANROTAS, jornalista formado pela UFRJ e especializado em Turismo há mais de 30 anos.