Novas regras causam confusão no trade argentino
A exigência do preenchimento de um formulário junto à Administração Federal de Ingresso Públicos (Afip, equivalente à Receita Federal brasileira), na Argentina, para cidadãos que queiram viajar ao Exterior
A exigência do preenchimento de um formulário junto à Administração Federal de Ingresso Públicos (Afip, equivalente à Receita Federal brasileira), na Argentina, para cidadãos que queiram viajar ao Exterior e precisem comprar moeda estrangeira, está causando confusão no trade local. Sem acesso à integra da resolução, o representante da Associação Argentina de Agências de Viagens e Turismo (Aaavyt), Fabricio Di Giambattista, falou com a reportagem do LADEVI, parceiro editorial do PANROTAS na Argentina.
Segundo as informações fornecidas ao Ladevi, o comunicado da Afip foi escasso em definições, ao contrário das ambiciosas declarações do titular do órgão, Ricardo Echegaray. A Afip detectou três casos de agências que vendiam viagens de formatura e torneios de rugby ao Exterior em pacotes parcelados em dólares, não aceitando o pagamento em pesos. “Nos disseram que não era uma prática aceitável, uma vez que os operadores de turismo não têm nenhuma limitação para transferências à medida em que recebiam”, disse o titular da Aaavyt, que havia se reunido com Echegaray e sua equipe horas antes da publicação da resolução 3.333.
Ainda de acordo com a reportagem do Ladevi, a resolução não deixa claro quem deverá prestar as informações no caso de pacotes comprados junto a agências (se o passageiro, a agência ou o operador), nem em que momento deve ser feita a prestação. Tudo indica que a obrigação será do consumidor e a fiscalização, no vendedor, em interpretação dada pelo próprio Di Giambattista. “Na reunião nos falaram que estavam trabalhando em uma ferramenta para facilitar a compra de dólares ao passageiro que quer viajar para o Exterior. Querem assegurar esse procedimento e para isso o interessado deverá fornecer todos os dados e quantos dólares pretende levar. Isso foi o que me falaram e que, para mim, deve ocorrer”, disse. “Isto – em relação ao comunicado da Afip – é coerente com essa informação”, completou o secretário da Aavyt, Walter Rodríguez.
Olhando de modo otimista o que pode chegar a ser a 3.333, Walter Rodriguez completou: “A conjuntura atual é uma vantagem e digo aos meus vendedores que aproveitem e vendam em pesos excursões, traslados, aluguel de veículos... Tudo o que possam, porque quem quiser comprar no Exterior terá que levar dólares. E agora, comprando comigo, garanto que não terá problemas na aquisição”, afirmou.
Segundo as informações fornecidas ao Ladevi, o comunicado da Afip foi escasso em definições, ao contrário das ambiciosas declarações do titular do órgão, Ricardo Echegaray. A Afip detectou três casos de agências que vendiam viagens de formatura e torneios de rugby ao Exterior em pacotes parcelados em dólares, não aceitando o pagamento em pesos. “Nos disseram que não era uma prática aceitável, uma vez que os operadores de turismo não têm nenhuma limitação para transferências à medida em que recebiam”, disse o titular da Aaavyt, que havia se reunido com Echegaray e sua equipe horas antes da publicação da resolução 3.333.
Ainda de acordo com a reportagem do Ladevi, a resolução não deixa claro quem deverá prestar as informações no caso de pacotes comprados junto a agências (se o passageiro, a agência ou o operador), nem em que momento deve ser feita a prestação. Tudo indica que a obrigação será do consumidor e a fiscalização, no vendedor, em interpretação dada pelo próprio Di Giambattista. “Na reunião nos falaram que estavam trabalhando em uma ferramenta para facilitar a compra de dólares ao passageiro que quer viajar para o Exterior. Querem assegurar esse procedimento e para isso o interessado deverá fornecer todos os dados e quantos dólares pretende levar. Isso foi o que me falaram e que, para mim, deve ocorrer”, disse. “Isto – em relação ao comunicado da Afip – é coerente com essa informação”, completou o secretário da Aavyt, Walter Rodríguez.
Olhando de modo otimista o que pode chegar a ser a 3.333, Walter Rodriguez completou: “A conjuntura atual é uma vantagem e digo aos meus vendedores que aproveitem e vendam em pesos excursões, traslados, aluguel de veículos... Tudo o que possam, porque quem quiser comprar no Exterior terá que levar dólares. E agora, comprando comigo, garanto que não terá problemas na aquisição”, afirmou.
*Fonte: Com apoio da reportagem do LADEVI, parceiro editorial do PANROTAS na Argentina