Veja opinião de aéreas sobre entrada em GDSs
Para encerrar o Get There Summit Brazil 2010, evento da Sabre Holdings para apresentar o modelo mais moderno do Get There, ferramenta de gestão de viagens corporativas, o diretor executivo de Vendas para América Latina do Sabre Travel Network, Robert Winkler, moderou um debate com representantes da
Para encerrar o Get There Summit Brazil 2010, evento da Sabre Holdings para apresentar o modelo mais moderno do Get There, ferramenta de gestão de viagens corporativas, o diretor executivo de Vendas para América Latina do Sabre Travel Network, Robert Winkler, moderou um debate com representantes da Gol e Tam sobre a entrada dessas companhias nos GDSs.
Para o gerente geral de Negócios da Gol, Fabio Mader, este posicionamento já tem gerado resultados positivos para a aérea. “Na Venezuela e Colômbia, onde o custo de entrada não é factível, e o melhor modelo é o GDS, entramos no Get There. Não podemos ignorar os concorrentes e temos que nos atentar como tornar nosso trabalho mais rentável”, disse.
Na sequência, o diretor comercial da Tam, Klaus Kuhnast, salientou a importância do retorno da Tam aos GDSs. “Com o crescimento do mercado internacional, novas tecnologias, além da entrada da Tam na Star Alliance, vimos a necessidade de retornar a todos os sistemas de distribuição”, disse.
O vice-presidente internacional do Sabre no Brasil, Luiz Ambar, se diz muito feliz com o relançamento do produto. “Estamos felizes porque temos o conteúdo completo de todas as companhias brasileiras. O que eu ouço nas agências é que, a partir do momento em que conectaram ao sistema, a operação interna, performance, estabilidade melhoraram. Existe uma grande alegria pelo produto estar de volta. As interligações demoram, mas estamos empolgados pela reposta satisfatória do produto”, concluiu o executivo.
Antes de terminar o debate, Ambar foi questionado sobre qual o tamanho que a empresa deve ter para utilizar o Get There. Sucinto, o dirigente disse que o Sabre oferece produtos para agências de todos os tamanhos, com a disponibilidade para gastar muito ou pouco.
Para o gerente geral de Negócios da Gol, Fabio Mader, este posicionamento já tem gerado resultados positivos para a aérea. “Na Venezuela e Colômbia, onde o custo de entrada não é factível, e o melhor modelo é o GDS, entramos no Get There. Não podemos ignorar os concorrentes e temos que nos atentar como tornar nosso trabalho mais rentável”, disse.
Na sequência, o diretor comercial da Tam, Klaus Kuhnast, salientou a importância do retorno da Tam aos GDSs. “Com o crescimento do mercado internacional, novas tecnologias, além da entrada da Tam na Star Alliance, vimos a necessidade de retornar a todos os sistemas de distribuição”, disse.
O vice-presidente internacional do Sabre no Brasil, Luiz Ambar, se diz muito feliz com o relançamento do produto. “Estamos felizes porque temos o conteúdo completo de todas as companhias brasileiras. O que eu ouço nas agências é que, a partir do momento em que conectaram ao sistema, a operação interna, performance, estabilidade melhoraram. Existe uma grande alegria pelo produto estar de volta. As interligações demoram, mas estamos empolgados pela reposta satisfatória do produto”, concluiu o executivo.
Antes de terminar o debate, Ambar foi questionado sobre qual o tamanho que a empresa deve ter para utilizar o Get There. Sucinto, o dirigente disse que o Sabre oferece produtos para agências de todos os tamanhos, com a disponibilidade para gastar muito ou pouco.