As agências sabem utilizar as redes sociais?
Um dos temas abordados na Vila do Saber hoje apresentou a influência das mídias sociais na escolha de destinos e viagens. A palestra foi realizada pela coordenadora de Comunicação Digital do Ministério do Turismo, Tatiana Lobão, que indagou a utilização dessas redes em seus negócios.
Um dos temas abordados na Vila do Saber hoje apresentou a influência das mídias sociais na escolha de destinos e viagens. A palestra foi realizada pela coordenadora de Comunicação Digital do Ministério do Turismo, Tatiana Lobão (foto), que indagou a utilização dessas redes em seus negócios. Para ela, a resposta, de modo geral, foi “não”.
“Começamos a trabalhar com o MTur em janeiro do ano passado e o objetivo era reposicionar a relação da pasta com os cidadãos”, disse Tatiana, que atua na FSB Digital. Outra meta era transformar o site da pasta em uma fonte segura de informação sobre o turismo no País. Um case de sucesso apresentado por ela foi a utilização colaborativa de fotos por meio do Instagram.
“Quando alguém utiliza a hashtag do MTur (#MTur), a foto vai para um banco de dados e algumas são utilizadas por nós.” Tatiana afirma que esse é um meio de deixar o banco de imagens – atualmente com 17,6 mil fotos – sempre atualizadas.
AGENTE NA REDE
A representante do MTur partiu da premissa de que todos gostam de mostrar nas redes sociais que viajam – inclusive agentes de viagens. Por este motivo, ela crê que o posicionamento de agências deveria ser mais intenso. “Causa estranheza o fato de que a maior parte de empresas e secretarias de turismo não utilizam esse canal para divulgar seus produtos.”
Em outro momento, Tatiana disse que parte das empresas restringe-se a ter um site e não busca interação com o público. “Falta estratégia e perspectiva”, comentou. Por outro lado, ela citou a CVC como uma empresa que tem presença efetiva nas redes sociais. “Todas as vezes que enviei uma pergunta para a CVC no Twitter, obtive resposta.”
AGILIDADE
A página do Ministério do Turismo, assim como as redes sociais, conta com atualização constante. Por ser um órgão público, portanto burocrático, a autonomia da equipe de comunicação digital torna-se um fator determinante na alimentação de conteúdo para cada canal da pasta. “Trabalhamos junto à Assessoria de Comunicação do Ministério e, quando isso acontece [autonomia], é sinal de que há segurança no trabalho que desempenhamos.”
“Começamos a trabalhar com o MTur em janeiro do ano passado e o objetivo era reposicionar a relação da pasta com os cidadãos”, disse Tatiana, que atua na FSB Digital. Outra meta era transformar o site da pasta em uma fonte segura de informação sobre o turismo no País. Um case de sucesso apresentado por ela foi a utilização colaborativa de fotos por meio do Instagram.
“Quando alguém utiliza a hashtag do MTur (#MTur), a foto vai para um banco de dados e algumas são utilizadas por nós.” Tatiana afirma que esse é um meio de deixar o banco de imagens – atualmente com 17,6 mil fotos – sempre atualizadas.
AGENTE NA REDE
A representante do MTur partiu da premissa de que todos gostam de mostrar nas redes sociais que viajam – inclusive agentes de viagens. Por este motivo, ela crê que o posicionamento de agências deveria ser mais intenso. “Causa estranheza o fato de que a maior parte de empresas e secretarias de turismo não utilizam esse canal para divulgar seus produtos.”
Em outro momento, Tatiana disse que parte das empresas restringe-se a ter um site e não busca interação com o público. “Falta estratégia e perspectiva”, comentou. Por outro lado, ela citou a CVC como uma empresa que tem presença efetiva nas redes sociais. “Todas as vezes que enviei uma pergunta para a CVC no Twitter, obtive resposta.”
AGILIDADE
A página do Ministério do Turismo, assim como as redes sociais, conta com atualização constante. Por ser um órgão público, portanto burocrático, a autonomia da equipe de comunicação digital torna-se um fator determinante na alimentação de conteúdo para cada canal da pasta. “Trabalhamos junto à Assessoria de Comunicação do Ministério e, quando isso acontece [autonomia], é sinal de que há segurança no trabalho que desempenhamos.”