Qual é o equilíbrio certo entre inovação digital e foco na experiência do evento ou na interação face a face? Uma abordagem integrada pode ser interessante tanto para o organizador quanto para o participante, mas ainda existe um debate sobre como criar as melhores condições.

Segundo o vice-presidente de Inovação Digital da Etouches, Brian Friedman, o fortalecimento dos planejadores de eventos por meio de uma série de ferramentas é apenas o início de uma mudança na gestão em geral dos eventos. “As conexões são fundamentais durante os encontros. Quanto mais delas você tiver, mais capital social e valor de marketing você pode obter”, comenta.

Em um evento se recebe pessoas de diferentes gerações. Como atrair os participantes, independentemente de suas inclinações tecnológicas? “O importante é criar uma experiência digital personalizada. Dessa forma, você está realmente construindo uma conexão emocional e o público, seja qual for a idade, voltará.”

Quanto às tecnologias, inteligência artificial e machine learning já estão bastante presentes. Realidade aumentada, do ponto de vista do participante, é algo a ser fortemente considerado. Ela permite que os expositores tenham mais interação e envolve os atendentes em um espaço físico, em vez de distrai-los. O próximo passo pode ser, quem sabe daqui a dois ou três anos, a adoção de hologramas – ainda caros e distante da realidade de muitos eventos.

*Fonte: Skift

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