Beatriz Contelli   |   12/12/2025 00:24

Agentes de viagens conhecem atrativos da Boca da Onça durante o Integra+ em Bonito; fotos

Local oferece trilhas, banho de cachoeira, rica fauna e flora e ainda café da manhã e almoço inclusos

PANROTAS / Beatriz Contelli
Angela Barbosa, proprietária da Boca da Onça Ecotur, e Ana Paula Ramazzini, da Integração Trade
Angela Barbosa, proprietária da Boca da Onça Ecotur, e Ana Paula Ramazzini, da Integração Trade

BONITO (MS) - E os dias de vivências em Bonito começaram. Depois de se capacitarem com palestras e rodadas de negócios, os agentes de viagens do Integra+ tiveram a oportunidade de conhecer um dos principais atrativos do destino.

A Boca da Onça ostenta a maior cachoeira do Mato Grosso do Sul, com 156 metros de queda livre, e conta com o maior rapel de plataforma do Brasil (90 metros de altura). Além de contar com 55% de mata nativa preservada, o local tem cerca de 236 espécies de aves catalogadas, oferece café da manhã e almoço para os visitantes, e conta com atrativos como:

  • Trilha de 4km (com duração de 5h e oito cachoeiras);
  • Trilha de 6km (com duração de 6h e 15 cachoeiras e cascatas);
  • Meia Trilha Buraco do Macaco (percurso reduzido ideal para famílias com sete cachoeiras);
  • Day use (disponível em breve).

O grupo do Integra+ realizou a trilha de 4km, onde o único som ao redor eram os cantos dos pássaros e a correnteza dos rios. O percurso dispõe de alguns pontos íngremes e pedras escorregadias, que requerem atenção dos visitantes.

PANROTAS / Beatriz Contelli
Cristina Deorsola, da Deorsolar Turismo
Cristina Deorsola, da Deorsolar Turismo

Cristina Deorsola, agente de viagens de 67 anos, expressa que seu preparo físico não é excelente, mas foi suficiente para aproveitar 100% do passeio. A profissional conta que a experiência foi desafiadora e, ao mesmo tempo, revigorante: atravessou lugares belíssimos, tomou banho de rio em diversos pontos do caminho, aprendeu sobre o bioma local com o guia e se divertiu muito com o grupo.

“A trilha foi desafiadora porque há muitos degraus, tanto de subida quanto de descida, bem como terrenos instáveis. O que exige bastante atenção com as pedras para evitar escorregões e tombos”, explica. Cristina reforça que itens como sapatilhas aquáticas, boné, roupa leve, água, repelente e protetor solar foram essenciais para tornar o trajeto mais fácil.

Veja fotos pelos caminhos da Boca da Onça:

E para encerrar o dia depois de tanta caminhada e banho de rio, os agentes foram jantar no famoso Juanita, um dos restaurantes mais tradicionais da cidade:

A PANROTAS viaja a convite da Integração Trade.

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Sobre o autor

Jornalista formada pela Anhembi Morumbi com pós-graduação em Política e Relações Internacionais pela FAAP. Entrou na PANROTAS em 2019, com foco especialmente em Branded Content, e, desde 2024, atua como repórter da redação.