Karina Cedeño   |   20/09/2023 12:15
Atualizada em 20/09/2023 12:16

"É hora de fazer a venda que estava com os milheiros", diz Luti, da BeFly

Caso 123 Milhas pode gerar oportunidades de vendas, de acordo com VP de Negócios da holding


PANROTAS / Emerson Souza
Luciano Guimarães, VP de Negócios da BeFly
Luciano Guimarães, VP de Negócios da BeFly

Durante a 14ª Convenção Vai Voando, realizada hoje (20) pela Vai Voando, empresa de viagens voltadas para as classes C e D da holding BeFly, em Itapecerica da Serra (SP), o VP de Negócios da BeFly, Luciano Guimarães, falou do impacto que o caso da 123 Milhas teve no mercado e, principalmente, nos passageiros.

“O passageiro está machucado com esse caso da 123 Milhas. Ele está com medo de comprar on-line de alguém que não conhece e quer assistência, quer ter certeza de que a pessoa de quem ele está comprando estará lá no dia seguinte"

Luciano Guimarães, vice-presidente de Negócios da BeFly

E é aí que, segundo ele, está uma grande oportunidade de vendas. “Quando o juiz decretou a recuperação judicial da 123 Milhas, o volume de vendas da Vai Voando aumentou. E é aí que está a oportunidade de vendas. O sofrimento que os franqueados tinham com os preços da 123 Milhas, que eram muito mais baratos, acabou. Agora existe a oportunidade de entrar nesse mercado e fazer a venda que estava nas mãos dos milheiros”, conclui o VP de Negócios da BeFly.

Tópicos relacionados