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Nathalia Ribeiro   |   31/03/2022 12:28

Vinci Airports lança operações em 7 aeroportos na Amazônia

A empresa irá fazer novos investimentos na modernização de terminais e pistas existentes

Will Recarey
A empresa irá fazer novos investimentos na modernização de terminais e pistas existentes
A empresa irá fazer novos investimentos na modernização de terminais e pistas existentes
As operações da Vinci Airports na Amazônia tiveram lançamento oficial nesta quarta-feira (30) no aeroporto de Manaus, com a presença do CEO da Vinci Concessions e presidente da Vinci Airports, Nicolas Notebaert, além dos representantes dos poderes públicos estadual e municipal, da sociedade civil e colaboradores da empresa.

Com um contrato de concessão de 30 anos, os aeroportos amazônicos de Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Boa Vista, Cruzeiro do Sul, Tabatinga e Tefé estão agora totalmente integrados à rede da Vinci Airports, após um plano de transição de seis meses concluído com a Infraero.

A Vinci Airports declarou que mobilizará seu modelo integrado para melhorar a mobilidade na região amazônica com um plano de ação. Entre as melhorias estão a infraestrutura aeroportuária, com o objetivo de modernizar o empreendimento, visando a segurança operacional.

Além disso, a empresa tem o intuito de implementar um plano para proteção ambiental a fim de reduzir a emissão de carbono dos aeroportos em 50% até 2030 e, consequentemente, atingir emissões líquidas zero até 2050. Também irá investir no aumento da conectividade para abrir novas rotas e destinos, trabalhando com suas 250 companhias aéreas parceiras. As frequências nos aeroportos de Manaus e Boa Vista já começaram a aumentar.

Segundo a Vinci, este plano global permitirá apoiar de forma sustentável o desenvolvimento da região, especialmente em Manaus. Nos primeiros meses, a companhia está mapeando todas as necessidades estruturais do aeroporto e montando um plano de ação para a realização de obras de grande porte, com início previsto para o segundo semestre de 2022. Alguns serviços já foram realizados, como o fornecimento wi-fi de alta velocidade, substituição da iluminação convencional por LED, revisão e manutenção dos sistemas de refrigeração e elétrico, além de reparos gerais nos banheiros.

“Aqui na região amazônica, onde a conectividade aérea é essencial, buscaremos criar benefícios de longo prazo para a mobilidade das pessoas e da cadeia de suprimentos. Vamos mobilizar o modelo industrial para desbloquear o potencial aeroportuário e ativar as sinergias com o aeroporto de Salvador que operamos desde 2018”, finalizou Notebaert.

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