O atual processo de integração da Brussels Airlines ao Grupo Lufthansa e à Eurowings não vai representar uma descaracterização da companhia aérea. A afirmação vem do próprio presidente low cost alemã, Thorsten Dirks, que falou sobre os próximos passos desse projeto de união após a aquisição da aérea belga.

A grande questão que envolve o processo de integração é um possível corte de parte dos 3,5 mil colaboradores da Brussels, fato que já até despertou protestos entre os trabalhadores. Segundo Dirks, porém, isso não deverá acontecer. Além de manter o estatuto individual da aérea, também deverão ser mantidas as rotas atuais e planos para voos futuros, como possíveis conexões entre a Bélgica e África e América do Norte.

"[A Brussels] não será transformada numa cópia belga da Ryanair", tranquilizou o presidente.

A integração agora passa pela definição dos últimos detalhes antes de ser aprovado pelo grupo Lufthansa. Depois, ainda está prevista uma avaliação junto às autoridades nacionais da Bélgica e comunitárias da Europa, ambas em Bruxelas, sede da Brussels, para tratar de interesses comerciais.

*Fonte: Newsavia

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