Marcos Martins   |   09/01/2019 17:00

Grupo Latam cresceu mais em países de língua espanhola

Dados da holding, que inclui as filiais no Brasil, Chile e mais quatro países na América do Sul, revelam números preliminares de dezembro de 2018

Divulgação
Holding revela dados preliminares de dezembro
Holding revela dados preliminares de dezembro
O Grupo Latam Airlines divulgou as suas estatísticas preliminares de tráfego para 2018. No acumulado do ano, a demanda deve crescer 2,9% com 119 milhões de passageiros-quilômetros pagos (RPK), e a maior alta será com o mercado doméstico de países de língua espanhola (Chile, Peru, Argentina, Equador e Colômbia), que deverão subir 4,2%, acima do crescimento do internacional (3%) e do mercado doméstico brasileiro (1,8%).

Em 2018, a oferta deve crescer 5% com 143,2 milhões de assentos-quilômetros disponíveis (ASK), sendo que o mercado internacional foi o maior beneficiado com 6,1% a mais de assentos. O índice fica acima do crescimento de 3,7% na oferta do Brasil e 3,5% dos países de língua espanhola.

A taxa de ocupação de passageiros deve cair 1,7 ponto percentual com 83,1%, abaixo dos 84,8% registrados em 2017, sendo 2,5 pontos percentuais de queda no internacional, 1,5 no doméstico brasileiro e 0,5 de alta nos mercados de língua espanhola.

O número de passageiros transportados crescerá 2,5% com 68,8 milhões de clientes, sendo 5,1% de alta nos países de língua espanhola (23,9 milhões de pessoas transportadas), 2,5% de alta no internacional (16,4 milhões) e 0,4% no doméstico brasileiro (28,4 milhões).

DEZEMBRO

Considerando apenas o mês de dezembro, houve aumentos de 5,5% na demanda (RPK) de passageiros e 6,2% na oferta (ASK). O tráfego internacional de clientes representou 56% do tráfego total de passageiros no mês. Houve uma alta de 4,9% em passageiros transportados.

A taxa de ocupação preliminar do mês ficou em 83,5%, o que representa uma redução de 0,6 pontos percentuais em relação ao mesmo período em 2017. No setor de cargas, foram transportadas 315 milhões de toneladas-quilômetros, uma redução de 3,6% em relação ao mesmo período

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