Beatrice Teizen   |   03/09/2019 11:42 Atualizada em 03/09/2019 13:28

SAA comemora 50 anos no Brasil com workshop e coquetel

A South African Airways está comemorando 50 anos de operações ininterruptas no Brasil e, para isso, fará um coquetel com parceiros do trade e colaboradores

Emerson Souza
O country manager da SAA para o Brasil, Altamiro Medici
O country manager da SAA para o Brasil, Altamiro Medici
A South African Airways completa 50 anos de operações ininterruptas no Brasil em 2019. Para celebrar, a companhia aérea fará um coquetel com parceiros do trade, órgãos oficiais e colaboradores no Tivoli Mofarrej, em São Paulo. Mais cedo, a empresa aproveitou ainda para realizar a sexta edição do SAA Meet Africa Workshop, encontro que conecta 32 fornecedores de Turismo do continente africano com 32 buyers da América do Sul.

O workshop contou com a presença da CEO da SAA, Zuks Ramasia, o embaixador da África do Sul, Jospeh Mashimbye, e o cônsul-geral da África do Sul, Malose Mogale. Em reuniões de dez minutos, operadores do Brasil, Argentina, Chile, Uruguai e Colômbia puderam conhecer representantes de hotéis, reservas ecológicas, lodges de safaris e mais.

“É um marco histórico para nós operar por 50 anos sem interrupção no País. Fomos aumentando a capacidade, o número de voos, até se tornar diário. O Brasil representa 6% da operação internacional da SAA, é uma rota muito importante, pois conecta toda a América do Sul, por meio de parcerias e codeshare, a 57 destinos na África, além dos nove internacionais”, explica o country manager da SAA para o Brasil, Altamiro Medici.

Emerson Souza
Jospeh Mashimbye, Zuks Ramasia e Altamiro Medici
Jospeh Mashimbye, Zuks Ramasia e Altamiro Medici
Para os próximos anos, a ideia é manter São Paulo como o hub da aérea, atendendo toda a América do Sul, pois vem funcionando muito bem. Recentemente foi fechado também um acordo não só de codeshare com a Gol, mas também do programa de milhas da SAA.

Sobre a entrada da Latam na rota de Guarulhos para África do Sul, Medici vê com bons olhos. “Ter um novo concorrente traz alguns efeitos. Sempre afeta, pois passa a ter uma guerra de tarifas e mais competitividade, mas, por outro lado, é mais uma companhia divulgando o destino. A fatia geral cresceu e, principalmente em época de crise, você ter mais uma empresa falando sobre o continente é uma ótima ajuda”, afirma.

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