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A forte instabilidade causada pela passagem de um ciclone pela região Sudeste impactou significativamente a operação aérea da Gol nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos nesta quarta-feira (10), em São Paulo. O resultado? Atrasos e cancelamentos que afetaram a malha aérea em todo o País.

Segundo o CEO da Gol, Celso Ferrer, todas as decisões tomadas durante o episódio, incluindo cancelamentos e realocações, seguiram o protocolo de segurança da companhia. Ele afirmou que eventos climáticos extremos exigem prudência e ações responsáveis para garantir a integridade de passageiros e tripulantes.

“Todas as decisões tomadas seguem rigorosamente nosso Valor número 1: a Segurança, que é inegociável. Quando fenômenos climáticos extremos afetam a operação, nossa responsabilidade é agir com prudência com nossos Clientes e nosso Time de Águias. Estamos monitorando as instabilidades atmosféricas e focados no compromisso de recuperar a estabilidade da malha o mais rápido possível, minimizando os efeitos aos clientes”

Celso Ferrer, CEO da Gol

Celso ressaltou ainda o impacto adicional por se tratar da maior cidade do País, em plena alta temporada, o que torna a recuperação da malha aérea mais complexa. O CEO também agradeceu a compreensão dos passageiros e reforçou que, na aviação, decisões operacionais nunca se sobrepõem à segurança.

“Infelizmente, os impactos ainda serão sentidos nos próximos dias, mas esperamos voltar à normalidade o mais breve possível. Segurança vem antes de tudo”, completou o CEO da Gol, Celso Ferrer.