A Accor inaugurou uma nova marca no Brasil com a chegada do Tribe Belo Horizonte Savassi. O conceito hoteleiro já havia desembarcado nas Américas em Medellín, na Colômbia, e faz sua estreia no País com muita mineiridade, da arquitetura do prédio à gastronomia de restaurantes, bar e café.

Uma nova hotelaria urbana, pensada para quem vive, trabalha e se conecta em movimento. Essa é a proposta da marca, que deve expandir cada vez mais sua presença no Brasil - com o projeto de estar presente em todas as capitais.

A estratégia da Accor para o Tribe, é claro, passa pela expansão da marca. O segundo empreendimento com o selo já está anunciado, em Maringá (PR), mas a pretensão é que todas as capitais brasileiras tenham um Tribe para chamar de seu.

“Nós temos um contrato assinado para Maringá, que deve ser desenvolvido nos próximos anos, mas consideramos algumas cidades chaves para essa expansão. São Paulo, Salvador e Curitiba são algumas delas, mas a ideia é que toda capital brasileira tenha um Tribe, uma marca descolada da Accor no segmento midscale”, destacou o chief development officer da Accor para as Américas, Abel Castro.

Em terras brasileiras, o Tribe passa muito por elementos culturais e a integração com a cidade.

• 79 apartamentos - divididos em oito categorias
• Amenities L’occitane em todos os quartos, além de utensílios para chá/café, secador e ferro a vapor
• Academia
• Restaurante Trintaeum
• Bar Coreto no rooftop
• Broa Café no lobby do hotel

Veja em detalhes a aposta da Accor no Tribe, marca hoteleira australiana que chega este ano no Brasil:

A marca descolada da Accor no segmento midscale. É assim que a rede francesa entende o Tribe, que aposta em um conceito chamado High & Low, combinando sofisticação com funcionalidade. Voltado para hóspedes que buscam experiências e convivência, o Tribe aposta em áreas comuns integradas e cheias de vida.

A Accor entende que cada marca dentro do midscale possui um público-alvo distinto e o Tribe promove, em sua essência, a conexão das pessoas e um senso de comunidade através das opções gastronômicas e de lazer.

Situado no bairro de Lourdes, próximo à Praça da Liberdade, o hotel está perto de pontos turísticos culturais de Belo Horizonte, como o Museu de Minas e Metal, Casa Fiat de Cultura e CCBB. A localização permite a integração do hóspede com a cidade, uma das propostas do Tribe.

Projetado pela arquiteta Beth Nejm, o hotel entrega muita mineiridade. Recheado de obras de arte e fotografias - incluindo todo o processo de restauração do prédio histórico que abriga o hotel -, as peças possibilitam uma imersão na cultura local. 

O mesmo acontece com a gastronomia, através do restaurante Trintaeum e o bar Coreto, localizado no rooftop do hotel. Ambos são abertos ao público, permitindo uma integração também da população local. Os drinks do bar são autorais, com bebidas mineiras, enquanto o restaurante serve pratos também autênticos assinados pela chef Ana Gabi, que aposta na releitura contemporânea da gastronomia tradicional.

“Temos peças decorativas globais, que retomam a marca, mas também temos o artesanato local. Nesse conceito do Tribe, focamos na conversa do hotel com o espaço que está inserido, com as pessoas que moram na cidade, convidando esse público para visitar o nosso espaço, e a gastronomia tem um grande papel nisso, com produtos mineiros no Trintaeum, Coreto e Broa Cofee Shop", disse Guilherme Mendes, gerente-geral do hotel.

Belo Horizonte é uma cidade com características corporativas. O hotel já vem se posicionando para esse grupo no primeiro mês de funcionamento, mas está aberto para o turista de lazer ou até bleisure - aquele que combina business e lazer. Para a Accor, a proposta é que todos os espaços do hotel se tornem verdadeiros pontos de encontro, lugares vivos, ideais para eventos que promovam conexões genuínas, autênticas e criativas.